Olho vivo na cozinha 1u1r3y
Refresco perigoso 1t6k5k
Não brinque com fogo 4c4m6a
O que fazer quando o pior acontece?
O tenente Walmir Oliveira, do CBMDF, ensina como ajudar um acidentado até a chegada da equipe de socorro
Sufocamento
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Com o isolamento social e muita gente por mais tempo em casa, os cuidados precisam ser redobrados. Descubra quem são os vilões que moram com sua famÃlia e evite tragédias" />Em tempos de pandemia, ficar em casa sempre que possível é um ato de autopreservação e amor ao próximo. As quatro paredes que cercam o lar mantêm sua família a salvo do coronavírus, mas essa fortaleza também pode estar cheia de armadilhas. Os acidentes domésticos são a maior causa de morte de crianças até 14 anos, segundo o Ministério da Saúde. Em todo o Brasil, cerca de 3,6 mil crianças morrem e outras 111 mil ficam hospitalizadas anualmente por incidentes em casa.</div><div><br /></div><div>Apesar de serem a maioria, as crianças não são as únicas atingidas pelos descuidos cotidianos. Aproximadamente 30% dos idosos com mais de 65 anos sofrem ao menos uma queda por ano. Para os que têm mais de 80 anos, esse percentual sobe para 50%. Em um quarto dos casos, há a necessidade de internação e metade não sobrevive um ano após o tombo.</div><div><br /></div><div>Desatenção ou mero acaso, todos estamos suscetíveis a incidentes. Kleber Gonçalves, 26 anos, foi surpreendido durante a quarentena. “Estava tomando banho quente e, na hora de pegar a toalha que estava em cima do box, a porta de vidro estilhaçou.” Por sorte, Kleber escapou de se ferir gravemente, como diversos casos já relatados com quebra de vidros em geral. “Eu não cheguei a me machucar com os cacos que caíram na minha frente, mas deu um trabalho enorme para limpar. Ao todo, usei quatro galões de cinco litros para armazenar todo o vidro estilhaçado”, conta o engenheiro.</div><div><br /></div><h3><strong>Olho vivo na cozinha</strong></h3><div><br /></div><div>O lugar mais acolhedor para juntar a família também é o mais perigoso. A cozinha é o cômodo que mais soma acidentes domésticos, mais especificamente, o fogão. Ele pode ser o maior vilão da casa quando ocorrem descuidos. “O ideal é que restrinja o o de crianças menores à cozinha, vale colocar portões que barram a entrada. Queimaduras na porta do forno, nos queimadores e tombo de as são acidentes bem comuns”, diz o tenente do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) Walmir Oliveira.</div><div><br /></div><div>Mãe de Vicente, 2 anos, Danielle Teodoro é zelosa com o filhote, mas escorrega no próprio cuidado. “Eu costumo dar umas queimadinhas, porque não tenho tanta habilidade. Desta vez, a queimadura foi um pouco pior e atingiu um pedaço grande do braço. Já com o Vicente, fico de olho o tempo inteiro. Instalamos grades nas pontas da escada e restringimos o o dele aos cômodos da casa”, conta.</div><div><br /></div><div>Além de manter as crianças longe do fogão, atente-se às chamas e a eventuais as esquecidas sobre o fogo. “Se uma a de óleo flambar, que é pegar fogo, não jogue água para conter as chamas, apenas desligue a chama. Sem a produção de calor, o fogo da a tende a apagar”, instrui o bombeiro.</div><div><br /></div><h3><strong>Refresco perigoso</strong></h3><div><br /></div><div>Baldes, piscinas e chuveiros também podem ser um risco às crianças desacompanhadas. “A premissa maior é a supervisão da garotada. Com intuito de poupar, muita gente armazena água da lavagem das roupas em baldes, mas eles são o suficiente para um afogamento. Já prestamos socorro a uma criança que se afogou no vaso sanitário, portanto, todo recipiente com água deve ser mantido longe do o infantil. Além das piscinas, nunca deixar criança sozinha por perto”, orienta o tenente.</div><div><br /></div><div>Para Danielle, a hora do banho requer atenção total. “Vicente adora tomar banhos demorados, leva os brinquedos para a banheira e a bastante tempo lá. Nós não descuidamos nem por um minuto quando ele está no banheiro, sabemos que uma fatalidade pode acontecer em questão de alguns segundos”, diz.</div><h3><strong><br /></strong><strong>Não brinque com fogo</strong></h3><div><br /></div><div>“Se for para salvar muito, arrisque muito. Se for para salvar pouco, não se arrisque”, essa é a orientação do tenente Walmir. “Em caso de incêndio, valorize a sua vida e de sua família. Só vale enfrentar as chamas se for para resgatar seus filhos ou outra pessoa; se for para buscar algum bem material, não vá”.</div><div><br /></div><div>Para evitar incidentes desastrosos com fogo, a atenção é a maior aliada. “Muitos incêndios iniciam por descuido, como esquecer uma a no fogo, um ferro ligado, velas acesas e até cigarros.” Para o tenente, a vigilância é primordial. “Não precisa ficar paranoico, mas antes de sair de casa, confira o fogão ou se deixou algum equipamento eletrônico carregando. Atendemos um caso de incêndio porque o rapaz deixou o notebook carregando em cima do sofá e, com o superaquecimento do carregador, o móvel incendiou”, conta o bombeiro.</div><div><br /></div><div>É importante criar o hábito de monitorar a casa antes de sair. “Além de olhar o fogão e os equipamentos elétricos, feche as portas de todos os cômodos. A isso damos o nome de compartimentação, transformamos um grande ambiente em várias partes menores e impedimos o avanço do fogo. Feche também as janelas, pois o oxigênio alimenta o fogo”, ensina o tenente Walmir.</div><div><br /></div><div><strong>* Estagiária sob supervisão de Sibele Negromonte</strong><br /><br /><br /><strong>O que fazer quando o pior acontece", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgsapp2.correiobraziliense.com.br%2Fapp%2Fnoticia_127983242361%2F2020%2F05%2F10%2F853145%2F20200509225929803870u.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgsapp2.correiobraziliense.com.br%2Fapp%2Fnoticia_127983242361%2F2020%2F05%2F10%2F853145%2F20200509225929803870u.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgsapp2.correiobraziliense.com.br%2Fapp%2Fnoticia_127983242361%2F2020%2F05%2F10%2F853145%2F20200509225929803870u.jpg" ], "author": [ ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 1x1rc