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De qualquer forma foram colocadas armadilhas no entorno. Mas nada foi localizado. 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Filhote de naja desaparece no Butantan; instituto investiga 5l702v
São Paulo

Filhote de naja desaparece no Butantan; instituto investiga 3y5c4g

Animal ficava no laboratório de pesquisas do instituto e seria descendente de um grupo de serpentes que vivia no local bi1r

Um filhote de cobra naja desapareceu do Instituto Butantan, em São Paulo, há cerca de três semanas. O caso é investigado e não há informações sobre o paradeiro da serpente.

De acordo com o Instituto, câmeras de segurança foram checadas e não houve sinal dela fora do laboratório de herpetologia e que, por isso, a hipótese mais provável seria de que o filhote teria entrado no ralo interno do laboratório, depois nos encanamentos e morrido. 

 Em nota encaminhada ao Correio, esclareceu que o laboratório onde o animal ficava é distante do Parque da Ciência e de seus museus e que, portanto, não houve fuga do filhote de cobra na área de visitação pública. Além disso, informaram que o local é frequentado apenas por profissionais e pesquisadores. (Veja a íntegra da nota ao final da matéria)

"O IB possui um plano de contingência para esses casos, que foi acionado e está atuando, inclusive com uma apuração interna em andamento", frisou a nota. Eles apontaram ainda que têm soro contra o veneno de Naja, em caso de eventuais picadas.

O Correio questionou também o Butantan sobre uma possível relação entre o filhote de cobra e a Naja de Brasília, que ficou conhecida por desmantelar um esquema de tráfico de animais no DF, e hoje vive no Instituto. 

Em nota, eles informaram que a Naja de Brasília segue no Museu Biológico do Butantan e não existe parentesco algum entre as duas serpentes. 

Naja de Brasília 4m4p62

Moradores do DF conhecem bem o Instituto Butantan porque ele é casa da famosa Naja de Brasília, que recebeu o nome de Nadja. A serpente vive atualmente no Museu Biológico da instituição e pode receber visitas diárias no local.

O caso do animal ficou muito famoso nacionalmente. Em 2020, após um estudante ser picado pela cobra e ficar em coma, foi revelado todo um esquema de tráfico de animais em Brasília. Pedro Henrique Krambeck Lehmkuhl e mais três pessoas — a mãe, o padrasto e um amigo — foram indiciadas pelo crime.

Minervino Júnior/CB/D.A Press -
Minervino Júnior/CB/D.A Press -
Marcelo Ferreira/CB/D.A Press -

Após ser picado pela cobra, o estudante ficou cinco dias internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O animal foi abandonado perto de um shopping, no Lago Sul. Ao ser recuperado, ele ficou aos cuidados do Zoológico de Brasília e depois foi levado para o Instituto Butantan.

Em 5 de maio de 2023, os envolvidos no esquema de tráfico de animais silvestres foram condenados pela Justiça, com base na denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

Contudo, em 29 do mesmo mês, o MPDFT e os réus entraram com recurso no processo. O Ministério pedia uma sentença maior, enquanto a defesa dos condenados tentavam diminuir, ainda mais, os efeitos da decisão da 1ª Vara Criminal do Gama.

Os recursos ainda não foram julgados.

Veja a íntegra da nota do Butantan 5r126s

O Instituto Butantan informa que um filhote de serpente naja foi dada como desaparecida no Laboratório de Herpetologia, há três semanas. É preciso esclarecer que o Laboratório fica distante do Parque da Ciência e de seus museus. Não houve fuga do filhote de cobra na área de visitação pública. O laboratório é frequentado apenas por profissionais e pesquisadores. O IB possui um plano de contingência para esses casos, que foi acionado e está atuando, inclusive com uma apuração interna em andamento. Câmeras foram checadas e não houve sinal dela fora do laboratório de herpetologia. Por isso, a hipótese mais provável é que ela tenha entrado no ralo interno do laboratório e, daí, nos encanamentos, morrido. De qualquer forma foram colocadas armadilhas no entorno. Mas nada foi localizado. O Instituto Butantan possui soro contra o veneno da serpente.

Quanto à naja que veio de Brasília, ela continua no Museu Biológico do Butantan e não existe relação alguma entre as duas serpentes.

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