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A investigação busca responsabilizar os encarregados tanto pelo apoio financeiro quanto pelo e logístico, e inclui agentes de viagens, taxistas, hoteleiros e "coiotes".</p> <p class="texto">Além disso, foram constatadas fraudes nos pedidos de refúgio, para fins de entrada e permanência temporária no Brasil. Crescimento no número de pedidos de refúgio de nacionais sul-asiáticos, sem causas aparentes nos países de origem, indicou abuso na utilização do instituto humanitário.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/cidades-df/2024/10/6976581-pf-diz-que-inteligencia-da-ssp-df-omitiu-relatorio-que-comprometeu-seguranca-no-8-1.html">PF diz que inteligência da SSP-DF omitiu relatório que comprometeu segurança no 8/1</a></strong></li> </ul> <p class="texto">A investigação foi iniciada a partir de prisões em flagrante de “coiotes” realizadas ao longo do ano de 2023 na fronteira com a Bolívia. 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Esquema de contrabando de migrantes para os EUA é desarticulado pela PF 111v2m
INVESTIGAÇÃO

Esquema de contrabando de migrantes para os EUA é desarticulado pela PF 2x4e4o

O objetivo do grupo criminoso era operar a migração ilegal para os Estados Unidos. Mais de 100 policiais federais cumpriram 35 mandados de busca e apreensão e 7 de prisão a4hp

Um grupo que explorava o contrabando de migrantes para os Estados Unidos  foi desarticulado pela Polícia Federal, nesta quinta-feira (31/10). Intitulada como Operação Everest, a ação da PF contou com 104 agentes, que cumpriram sete mandados de prisão preventiva e 35 busca e apreensão.

Os mandados foram realizadas nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim/RO, São Paulo, Jardinópolis/SP, Sumaré/SP, Montes Claros/MG, Boa Vista/RR, Assis Brasil/AC e Manaus/AM. todos expedidos pela 7ª Vara Federal de Porto Velho.

Como funcionava o esquema 3b2144

Segundo a PF, o grupo criminoso aliciava migrantes da Ásia, principalmente de Bangladesh e Nepal, para entrarem ilegalmente nos EUA, levando-os por rotas clandestinas, em condições perigosas, muitas vezes desconhecidas das vítimas, que pagavam, em média, cerca de dez mil dólares americanos pelo “serviço”.

O esquema, ainda de acordo com a polícia, ocorria por meio de redes transnacionais que operam desde o Aeroporto de Guarulhos/SP, ponto de chegada dos migrantes no território nacional, até as cidades de fronteira do Norte do Brasil, utilizadas como corredor de o para os países vizinhos como a Bolívia, a partir de Guajará-Mirim/RO, e o Peru, a partir de Assis Brasil/AC, de onde as vítimas seguiam pela América Central, por via terrestre, até a fronteira mexicana com os EUA.

Divulgação/PF - Dinheiro apreensão PF

Os envolvidos identificados gerenciam pagamentos, documentação fraudulenta e o transporte e travessia das fronteiras ao longo do trajeto. A investigação busca responsabilizar os encarregados tanto pelo apoio financeiro quanto pelo e logístico, e inclui agentes de viagens, taxistas, hoteleiros e "coiotes".

Além disso, foram constatadas fraudes nos pedidos de refúgio, para fins de entrada e permanência temporária no Brasil. Crescimento no número de pedidos de refúgio de nacionais sul-asiáticos, sem causas aparentes nos países de origem, indicou abuso na utilização do instituto humanitário.

A investigação foi iniciada a partir de prisões em flagrante de “coiotes” realizadas ao longo do ano de 2023 na fronteira com a Bolívia. Ao longo de 2024, seis pessoas foram presas em flagrante e 22 migrantes do Nepal e da Índia foram resgatados em Guajará-Mirim/RO, na fronteira com a Bolívia. Os investigados supostamente cometeram o crime de contrabando de migrantes (promoção de migração ilegal) e de associação criminosa. 

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