A defesa do deputado Chiquinho Brazão, que está sem partido, entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) documentos para refutar as acusações da delação premiada de Ronnie Lessa sobre o caso de Marielle Franco.
Na delação, Lessa acusou Brazão de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. O assassino confesso e condenado afirma que o deputado é um dos mandantes do crime e que teve encontros com Brazão para falar sobre os detalhes do assassinato.
Nos documentos entregues ao STF, na última segunda-feira (20/1), a defesa de Brazão afirma que Lessa e Chiquinho nunca se encontraram e que o pagamento feito por suposto esquema de grilagem do deputado é irreal. Na delação, Ronnie citou as comunidades de Rio das Pedras, Muzema e Tijuquinha como áreas onde o deputado teria o controle.
Outro ponto questionado pela defesa do deputado é a investigação da Polícia. De acordo com os advogados, existem supostos erros na conclusão das investigações.
Por fim, também foram apresentadas ao STF declarações de figuras públicas e pessoas próximas ao deputado que falaram da sua integridade e inocência.
Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular
Saiba Mais 426iu
-
Brasil PF investiga troca de vagas no SUS por apoio político no DF e RJ
-
Brasil Estouro de pneu é uma das hipóteses para acidente que matou 39 na BR-116
-
Brasil Mortes de ianomâmis reduzem, mas há desafios para os povos
-
Brasil Dengue volta a ser alvo de preocupação das autoridades
-
Brasil Quina, Lotofácil e mais: veja os resultados das loterias desta segunda
-
Brasil "Ninguém está nem aí", diz filho de paciente morto em UTI de hospital