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Governo vai aceitar retirada do Fundo Constitucional do DF do arcabouço fiscal 5p3e20
Recursos

Governo vai aceitar retirada do Fundo Constitucional do DF do arcabouço fiscal p476y

Relator Omar Aziz reafirma retirada do Fundo Constitucional do arcabouço fiscal, que será votado na próxima terça-feira. Rodrigo Pacheco garante celeridade na tramitação. Proposta voltará à Câmara dos Deputados. Arthur Lira também quer pressa na análise do projeto r156y

O esforço concentrado da bancada do Distrito Federal para salvar o Fundo Constitucional do DF (FCDF) vem dando resultado no Senado. Ontem, o relator do Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/2023 — que institui o arcabouço fiscal —, Omar Aziz (PSD-AM), garantiu que vai retirar o FCDF do projeto, mantendo o texto original enviado pelo Ministério da Fazenda à Câmara dos Deputados. Com a mudança, a proposta retornará à Câmara para ser apreciada novamente pelos parlamentares da Casa. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e líderes partidários se reuniram, ontem, com os ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet, respectivamente. Na ocasião, Pacheco disse que vai incluir o Arcabouço na pauta do plenário assim que o projeto for aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), o que deve acontecer na próxima terça-feira pela manhã. Haddad afirmou que o governo vai acatar a decisão do Congresso. 

"(Sobre) A questão do Fundo Constitucional eu já tinha me posicionado, vou retirar do arcabouço. A questão do Fundeb também. Eu vou manter o que o governo enviou originalmente", reforçou Aziz. Conforme o relator, a análise que a Câmara faz é de perda, em 10 anos, de R$ 1,7 bilhão — cerca de R$ 100 a R$ 150 milhões/ano. E, no Senado, nós temos um número muito maior do que isso, nessa análise nossa. Mas sobre a questão de tirar dinheiro do estado, de custeio de pessoal, eu sempre fui muito preocupado com isso", acrescentou o relator.

Aziz sinalizou que haveria, sim, perdas para o DF se o FCDF se mantivesse no arcabouço. "No meu ponto de vista, há perda. Perda teria (para o DF) se não tirasse do Arcabouço. E a gente não tem que lutar para tirar dinheiro do Distrito Federal. Nós temos que lutar para dar mais dinheiro para todos os estados brasileiros", afirmou. Segundo o que conversou com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), caso os números do Senado procedam, "não haverá problema" em retirar o tópico do Arcabouço.

Segundo o líder do PSDB no Senado, Izalci Lucas (DF), a tendência é que a Câmara acate a redação aprovada no Senado. "(Sobre a retirada do) Fundo Constitucional e do Fundeb, não houve, por parte do governo, nenhuma resistência, até porque não estava no texto original. Então, nós estamos contando com esse ajuste que será feito com o presidente da Câmara, Arthur Lira", disse, ao final da reunião.

De acordo com Rodrigo Pacheco, a intenção é de que o projeto seja apreciado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na terça-feira e, em seguida, vá ao plenário, possivelmente no mesmo dia. "Apreciado na comissão, nós vamos levar diretamente ao plenário, porque é muito importante que o Senado aprove rapidamente o Arcabouço Fiscal e cumpra essa etapa, que é muito importante para o Brasil", destacou Pacheco.

Após deixar a reunião com lideranças partidárias no Senado, Haddad afirmou que a decisão sacramentada pelo Parlamento será acatada pelo governo. O ministro evitou opinar sobre possíveis alterações no texto que trata do novo marco fiscal do país. Haddad informou que a presença dele e de Simone Tebet na Casa tinha por objetivo "prestar os esclarecimentos técnicos" sobre as consequências das mudanças que o relator Omar Aziz pretende fazer no texto. Como a matéria havia sido votada na Câmara, as regras legislativas obrigam que qualquer alteração feita no Senado tenha que ser revista pelos deputados. "Se, porventura, (o texto) voltar para a Câmara, queremos que isso seja visto como um gesto de aprimoramento com todo o cuidado, para que não se crie situações embaraçosas para nenhuma das duas Casas", completou o ministro.

Saiba Mais 426iu

Momento decisivo 654y2q

O arcabouço fiscal está na pauta da reunião deliberativa que acontecerá na próxima terça-feira, às 10h, da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para votação. No mesmo dia, às 9h, acontecerá uma reunião extraordinária na comissão para realização de uma audiência pública que discutirá o arcabouço fiscal. Se não houver pedido de vista por parte de nenhum senador, o projeto pode ser encaminhado ao plenário no mesmo dia. O governador Ibaneis Rocha (MDB) comemorou a decisão de Aziz e disse ao Correio que "sempre esteve confiante na salvação do Fundo Constitucional".

Entre os senadores titulares da CAE, estão Alan Rick (União-AC), Alessandro Vieira (PSDB-SE), Cid Gomes (PDT-CE) e Ciro Nogueira (PP-PI). Rick informou categoricamente ao Correio que é favorável ao Fundo Constitucional do DF. Vieira é vice-presidente da Frente Parlamentar da Educação e foi um dos parlamentares que solicitou a retirada do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) do arcabouço, pedido acatado pelo relator Omar Aziz. Por este motivo, o senador não deve se opor à aprovação do relatório de Aziz. Cid Gomes é líder do partido da senadora Leila Barros (PDT-DF) e, segundo a senadora, ele havia se colocado à disposição para ajudar o DF na questão referente ao fundo. Ciro Nogueira é do mesmo partido da vice-governadora do DF, Celina Leão (PP), e já se posicionou publicamente a favor do FCDF. "Na análise do arcabouço fiscal, no Senado, nós, do Progressistas, daremos toda a atenção que o tema merece para que a capital do país não seja prejudicada", publicou Nogueira nas redes sociais.

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