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Mistério em Santa Maria 1h474c sem pistas, desaparecimento de casal intriga a polícia
Investigação

Mistério em Santa Maria: sem pistas, desaparecimento de casal intriga a polícia v23i

Namorados Kelly Patrícia Alves Pereira, 42 anos, e Eduardo Rodrigues de Sousa, 33, desapareceram em Santa Maria há 19 dias. Famílias descartam fuga q2326

Em busca de pistas, imagens ou testemunhas, a polícia trabalha para elucidar o mistério que cerca o desaparecimento de Kelly Patrícia Alves Pereira, 42 anos, e Eduardo Rodrigues de Sousa, 33. O casal foi visto pela última vez na tarde de 11 de novembro, ao deixar a residência de um amigo na QR 204, em Santa Maria.

O Correio esteve no local e conversou com familiares, vizinhos e a última pessoa que teve contato com Kelly e Eduardo: Diego de Souza, amigo de infância de Eduardo. No local, a preocupação é generalizada, e as hipóteses para o desaparecimento são diversas. A 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria) trata o caso como prioritário.

Os desaparecidos: Kelly e Eduardo 16o2v

Mãe de três filhos e avó de três netos, Kelly era descrita como uma mulher reservada e de hábitos caseiros. Eduardo, também pai de três crianças de um relacionamento anterior, vinha de uma família de três irmãos. O casal estava junto há pouco mais de dois meses e se conheceu por meio de amigos em comum. A relação, segundo os conhecidos, era aparentemente harmoniosa.

Vizinhos de poucos metros de distância, os dois costumavam se encontrar entre as quadras e planejavam alugar uma casa para morar juntos. “Minha mãe queria um espaço só dela. Aqui são muitas crianças, filhos, parentes. Ela buscava privacidade, mas isso não era uma fuga, apenas um projeto”, relatou Nayara Pereira Neto, 25, filha de Kelly.

A jovem destaca que a mãe nunca deixava de dar notícias e tinha um forte vínculo com a família. “Ela não bebia, era muito apegada a nós e sempre fazia questão de ligar quando saía. Nunca ficou tanto tempo sem contato”, frisou Nayara.

O histórico do sumiço do casal 3w4vk

Nas semanas que antecederam o desaparecimento, Kelly e Eduardo aram a dormir na casa de Diego. Kelly ava o dia em casa e à noite ia para a casa de Diego, que também fica na quadra. 

Em entrevista ao Correio, Diego contou que foi procurado pelo colega. “Eu comprei uma televisão dele (Eduardo) e iria pagar as parcelas de R$ 100. Um dia, ele me ligou cobrando, um pouco nervoso, saí do trabalho e fui para a casa com o dinheiro e o paguei. Ele pediu desculpas pela forma como falou comigo e disse que precisava do dinheiro para ir a um hotel com a Kelly. Eu achei estranho e falei que eles podiam ficar dormindo na minha casa”, detalhou. 

O casal aceitou a proposta e resolveu ar as noites na casa de Diego. “Eu só disse a eles para se preocuparem com a alimentação e até achei bom, pois estavam me fazendo companhia.” Em 10 de novembro, Kelly e Eduardo foram novamente para a residência de Diego assistir ao jogo entre o Atlético-MG  e Flamengo. 

Kelly e Eduardo estavam sem celular. O aparelho de Kelly quebrou e foi levado à uma loja para conserto. No final da manhã do dia 11 de novembro, ela enviou uma mensagem à filha pelo celular de Diego. Na mensagem, perguntou se as crianças estavam bem e disse que retornaria para a casa à tarde. 

Antes do sumiço, Kelly mencionou a Diego que se hospedaria na casa de uma amiga em Santa Maria Norte junto a Eduardo. Contudo, a mulher confirmou que o casal nunca chegou ao local.

Fuga ou crime? 332xj

As famílias descartam a hipótese de fuga voluntária. Nayara enfatiza que a mãe jamais abandonaria os filhos e netos. “Ela saiu apenas com o cartão, um pouco de dinheiro e a roupa do corpo. Não há lógica em uma fuga repentina”, declarou.

Alzimira Belo de Souza, 55, mãe de Eduardo, compartilha a mesma opinião e teme o pior. “Eles não estão vivos. Meu filho jamais faria isso. Ele era responsável, tinha três filhos. Isso não é um caso de adolescentes que fugiram. Algo sério aconteceu”, desabafou.

Diego, que foi a última pessoa a ver o casal, não tem dúvidas que algo estaria incomodando Kelly e Eduardo. “Eles estavam estranhos, calados. Eu chegava em casa e eles estavam lá, trancados. Quando saíam, saíam sempre juntos. Eu perguntei várias vezes a ele se estava acontecendo algo, que ele poderia me falar. Afinal, estavam na minha casa e eu não queria problemas. Cheguei a vê-lo nervoso, algo que não era comum.”

Polícia atua: investigações em curso 5c17c

O desaparecimento já ultraa duas semanas, e as pistas continuam escassas. A polícia analisa câmeras de segurança e segue em busca de informações concretas. Enquanto isso, familiares e amigos realizam buscas em matas, hospitais e áreas isoladas.

Qualquer informação sobre o paradeiro de Kelly e Eduardo pode ser comunicada à Polícia Civil pelo número 197.

 

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