{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/ciencia-e-saude/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/ciencia-e-saude/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/ciencia-e-saude/", "name": "Ciência e Saúde", "description": "Fique por dentro sobre as últimas novidades, pesquisas e análises ", "url": "/ciencia-e-saude/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/ciencia-e-saude/2021/12/4970338-covid-por-que-epistasia-e-chave-para-entender-gravidade-de-omicron.html", "name": "Covid: por que epistasia é chave para entender gravidade de ômicron", "headline": "Covid: por que epistasia é chave para entender gravidade de ômicron", "description": "", "alternateName": "Pandemia", "alternativeHeadline": "Pandemia", "datePublished": "2021-12-13-0306:39:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">A ômicron é a variante do coronavírus que mais apresenta mutações desde que o surgimento da pandemia, em 2019. A OMS já a classificou como uma "variante de preocupação".</p> <p class="texto">Mas será que um vírus pode ser mais letal somente pelo fato de ter sofrido mutações perigosas?</p> <p class="texto">Cientistas dizem que apenas identificar cada alteração de forma isolada não é suficiente.</p> <p class="texto">Para descobrir qual será o comportamento de um vírus que sofreu mutação, como é o caso da variante ômicron, é preciso decifrar a interação entre cada um de seus genes.</p> <p class="texto">Esse processo é conhecido como epistasia e revela dados fundamentais sobre a habilidade – ou incapacidade – de um vírus afetar a população.</p> <p class="texto">Neste vídeo, nossa repórter Laís Alegretti explica a importância do estudo da epistasia do novo coronavírus para que cientistas apontem um possível fim para a pandemia.</p> <p class="texto">Confira o vídeo acima e a <a href="https://correiobraziliense-br.amazoniaemfoco.com/portuguese/geral-59566358?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">reportagem em texto</a>.</p> <p class="texto"><img src="https://a1.api.bbc.co.uk/hit.xiti/?s=598346&p=portuguese.media.media_asset.59635737.page&x1=%5Burn%3Abbc%3As%3A0ba8c378-b970-427f-a502-a5e74364e3fb%5D&x4=%5Bpt-BR%5D&x5=%5Bhttps%3A%2F%2Fcorreiobraziliense-br.amazoniaemfoco.com%2Fportuguese%2Fmedia-59635737%5D&x7=%5Barticle-media-asset%5D&x8=%5Bsynd_nojs_ISAPI%5D&x9=%5BCovid%3A+por+que+epistasia+%C3%A9+chave+para+entender+gravidade+de+%C3%B4micron%5D&x11=%5B2021-12-13T08%3A34%3A18Z%5D&x12=%5B2021-12-13T08%3A34%3A18Z%5D&x19=%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D" /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/12/13/1200x800/1__122071611_p0b9ngp8-7194557.jpg?20211213063921?20211213063921", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/12/13/1000x1000/1__122071611_p0b9ngp8-7194557.jpg?20211213063921?20211213063921", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/12/13/820x547/1__122071611_p0b9ngp8-7194557.jpg?20211213063921?20211213063921" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "BBC Vídeos", "url": "/autor?termo=bbc-videos" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 592f3g

Covid a3v4j por que epistasia é chave para entender gravidade de ômicron
Pandemia

Covid: por que epistasia é chave para entender gravidade de ômicron q19x

Cientistas dizem que apenas identificar cada alteração de forma isolada não é suficiente. 4d363

A ômicron é a variante do coronavírus que mais apresenta mutações desde que o surgimento da pandemia, em 2019. A OMS já a classificou como uma "variante de preocupação".

Mas será que um vírus pode ser mais letal somente pelo fato de ter sofrido mutações perigosas?

Cientistas dizem que apenas identificar cada alteração de forma isolada não é suficiente.

Para descobrir qual será o comportamento de um vírus que sofreu mutação, como é o caso da variante ômicron, é preciso decifrar a interação entre cada um de seus genes.

Esse processo é conhecido como epistasia e revela dados fundamentais sobre a habilidade – ou incapacidade – de um vírus afetar a população.

Neste vídeo, nossa repórter Laís Alegretti explica a importância do estudo da epistasia do novo coronavírus para que cientistas apontem um possível fim para a pandemia.

Confira o vídeo acima e a reportagem em texto.

Tags 3g4e3p