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A G3 Watch Remains in effect for Tuesday with G2 conditions possible through August 1. <a href="https://twitter.com/hashtag/SpaceWeather?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#SpaceWeather</a> <a href="https://t.co/S5z9iJlqGr">pic.twitter.com/S5z9iJlqGr</a></p> — NOAA Space Weather Prediction Center (@NWSSWPC) <a href="https://twitter.com/NWSSWPC/status/1818079157789860250?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2024</a></blockquote> <p class="texto"><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></p> <p class="texto">Em maio, a Terra foi atingida por uma forte tempestade geomagnética. Inicialmente, tinha sido classificada como severa (G4) e depois elevada para extrema (G5) à medida que evoluiu. De acordo o órgão norte-americano, "as auroras devem ser visíveis em latitudes magnéticas mais baixas do que o normal, mas talvez não tão baixas quanto em maio". À época, havia o temor de que a tempestade poderia afetar diretamente os satélites em órbita, alterando a sua orientação ou potencialmente desativando os seus componentes eletrônicos.</p> <p class="texto"></p> <p class="texto">Segundo a NOOA, estamos presenciando tempestades e explosões solares mais fortes porque o Sol está se aproximando de seu máximo. Esse é o pico de atividade em seu ciclo de 11 anos. O máximo pode ocorrer literalmente a qualquer momento (só sabemos depois que acontece) e é um período com mais manchas solares. Essas são regiões ligeiramente mais frias na superfície do Sol onde o campo magnético é particularmente intenso.</p> <p class="texto">"As regiões magnéticas extremas produzem todo tipo de efeitos, como erupções solares e ejeções de massa coronal (CMEs). 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Terra vai receber uma forte tempestade geomagnética nesta noite 21236t
EXPLORAÇÃO ESPACIAL

Terra vai receber uma forte tempestade geomagnética nesta noite 1d2g5s

As previsões indicam que auroras poderão ser vistas em regiões onde não são muito comuns, como a Califórnia, nos EUA, e até na parte central da Alemanha 14w36

Uma quantidade incomum de atividade solar está em andamento e deve atingir a Terra nesta noite. O Centro de Previsão de Meteorologia Espacial da istração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), um órgão do governo dos Estados Unidos, estima que, com isso, o planeta vai receber uma forte tempestade geomagnética (nível G3).

As previsões indicam que auroras poderão ser vistas em regiões onde não são muito comuns, como a Califórnia, nos EUA, e até na parte central da Alemanha. No Hemisfério Sul, toda a Ilha Sul da Nova Zelândia, além da Tasmânia e do estado de Victoria na Austrália continental, devem conseguir observar o show celestial ao vivo.

Em maio, a Terra foi atingida por uma forte tempestade geomagnética. Inicialmente, tinha sido classificada como severa (G4) e depois elevada para extrema (G5) à medida que evoluiu. De acordo o órgão norte-americano, "as auroras devem ser visíveis em latitudes magnéticas mais baixas do que o normal, mas talvez não tão baixas quanto em maio". À época, havia o temor de que a tempestade poderia afetar diretamente os satélites em órbita, alterando a sua orientação ou potencialmente desativando os seus componentes eletrônicos.

Segundo a NOOA, estamos presenciando tempestades e explosões solares mais fortes porque o Sol está se aproximando de seu máximo. Esse é o pico de atividade em seu ciclo de 11 anos. O máximo pode ocorrer literalmente a qualquer momento (só sabemos depois que acontece) e é um período com mais manchas solares. Essas são regiões ligeiramente mais frias na superfície do Sol onde o campo magnético é particularmente intenso.

"As regiões magnéticas extremas produzem todo tipo de efeitos, como erupções solares e ejeções de massa coronal (CMEs). As CMEs são grandes ondas de plasma (partículas eletricamente carregadas) lançadas pelo Sol no espaço interplanetário em alta velocidade."

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