{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/ciencia-e-saude/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/ciencia-e-saude/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/ciencia-e-saude/", "name": "Ciência e Saúde", "description": "Fique por dentro sobre as últimas novidades, pesquisas e análises ", "url": "/ciencia-e-saude/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/ciencia-e-saude/2024/11/6992079-cortisol-hormonio-do-estresse-causa-tedio.html", "name": "Cortisol: hormônio do estresse causa tédio", "headline": "Cortisol: hormônio do estresse causa tédio", "description": "", "alternateName": "Saúde mental ", "alternativeHeadline": "Saúde mental ", "datePublished": "2024-11-19T14:27:35Z", "articleBody": "<p dir="ltr">Chamado de hormônio do estresse, o cortisol, em excesso, também está associado à impulsividade e à sensação de tédio, segundo um estudo publicado na revista Physiology & Behavior. Os autores, do Instituto Canadense de Pesquisa sobre o Uso de Substâncias, descobriram que os participantes com alto traço de impulsividade relataram maiores níveis de tédio após uma tarefa considerada chata.</p> <p dir="ltr">Embora essa descoberta fosse esperada, a pesquisa também constatou que esses indivíduos experimentaram uma reação fisiológica específica, ao liberar mais cortisol. “Nossas descobertas lançam luz sobre os fundamentos biológicos de por que alguns indivíduos, especialmente aqueles com alta impulsividade, consideram o tédio mais estressante do que outros”, disse, em nota, James Clay, principal autor da pesquisa.</p> <h3 dir="ltr">Personalizadas</h3> <p dir="ltr">Segundo Clay, a descoberta “abre novos caminhos para o desenvolvimento de abordagens personalizadas para reduzir o estresse e melhorar a saúde mental, especialmente para aqueles que lutam com o controle dos impulsos e com as consequências negativas do tédio”. </p> <p dir="ltr">A médica brasileira Deborah Beranger ensina estratégias para reduzir os níveis de cortisol. “O exercício físico ajuda, aliado a uma boa alimentação, com boa oferta de nutrientes. Tentar dormir entre 8 e 9 horas por dia, fazendo a chamada higiene do sono, que consiste em minimizar o uso de telas e luzes artificiais antes de dormir, pode reduzir os níveis de cortisol e adrenalina. Além disso, é importante cuidar da saúde mental e ter o compromisso de buscar mais atividades prazerosas durante os dias e finais de semana”, finaliza.</p> <p class="texto"> </p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/19/1200x801/1_tedio-41898268.jpg?20241119142348?20241119142348", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/19/1000x1000/1_tedio-41898268.jpg?20241119142348?20241119142348", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/11/19/800x600/1_tedio-41898268.jpg?20241119142348?20241119142348" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Paloma Oliveto", "url": "/autor?termo=paloma-oliveto" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 1k315c

Cortisol 6g4h2z hormônio do estresse causa tédio
Saúde mental

Cortisol: hormônio do estresse causa tédio 2a199

Em excesso, o cortisol, conhecido como hormônio do estresse, pode aumentar os níveis de tédio e de impulsividade, diz estudo canadense. A descoberta abre caminho para o desenvolvimento de abordagens personalizadas para a saúde mental 434r1i

Chamado de hormônio do estresse, o cortisol, em excesso, também está associado à impulsividade e à sensação de tédio, segundo um estudo publicado na revista Physiology & Behavior. Os autores, do Instituto Canadense de Pesquisa sobre o Uso de Substâncias, descobriram que os participantes com alto traço de impulsividade relataram maiores níveis de tédio após uma tarefa considerada chata.

Embora essa descoberta fosse esperada, a pesquisa também constatou que esses indivíduos experimentaram uma reação fisiológica específica, ao liberar mais cortisol. “Nossas descobertas lançam luz sobre os fundamentos biológicos de por que alguns indivíduos, especialmente aqueles com alta impulsividade, consideram o tédio mais estressante do que outros”, disse, em nota, James Clay, principal autor da pesquisa.

Personalizadas 6c23u

Segundo Clay, a descoberta “abre novos caminhos para o desenvolvimento de abordagens personalizadas para reduzir o estresse e melhorar a saúde mental, especialmente para aqueles que lutam com o controle dos impulsos e com as consequências negativas do tédio”. 

A médica brasileira Deborah Beranger ensina estratégias para reduzir os níveis de cortisol. “O exercício físico ajuda, aliado a uma boa alimentação, com boa oferta de nutrientes. Tentar dormir entre 8 e 9 horas por dia, fazendo a chamada higiene do sono, que consiste em minimizar o uso de telas e luzes artificiais antes de dormir, pode reduzir os níveis de cortisol e adrenalina. Além disso, é importante cuidar da saúde mental e ter o compromisso de buscar mais atividades prazerosas durante os dias e finais de semana”, finaliza.

 

Mais Lidas 3n625k