{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/diversao-e-arte/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/diversao-e-arte/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/diversao-e-arte/", "name": "Diversão e Arte", "description": "Celebridades — Famosos — artes — televisão — streaming ", "url": "/diversao-e-arte/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/diversao-e-arte/2022/11/5051691-milton-nascimento-se-emociona-ao-dedicar-ultimo-show-da-carreira-a-gal-costa.html", "name": "Milton Nascimento se emociona ao dedicar último show da carreira a Gal Costa ", "headline": "Milton Nascimento se emociona ao dedicar último show da carreira a Gal Costa ", "description": "", "alternateName": "Música", "alternativeHeadline": "Música", "datePublished": "2022-11-14-0309:50:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Começou em altíssima rotação o derradeiro show de Milton Nascimento no Mineirão. "A última sessão de música", que encerrou na noite deste domingo (13/11) a trajetória do cantor e compositor mineiro teve início bem antes de ele subir ao palco.<br /></p> <p class="texto">Ao longo de duas horas e meia, Milton promoveu uma noite emocionante e consagradora que reou 80 anos de vida e 60 de música. Seu repertório contemplou todas as fases da carreira e celebrou também o companheiro e a coletividade que sempre levou para sua obra. Uma noite de plateia lotado e palco cheio, com vários convidados. <br /></p> <p class="texto">O público de 55 mil pessoas que dominou o estádio cantou com Gal Costa vários de seus sucessos: "Dê um rolê", "Pérola negra" e "Paula e Bebeto" evocaram nas caixas de som em uma homenagem à cantora morte na última quarta-feira (9/11) aos 77 anos.</p> <p class="texto">Uma fotografia dela abraçada a Milton foi exposta nos dois telões desde a tarde deste domingo.</p> <div style="position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden;"><iframe style="width: 100%; height: 100%; position: absolute; left: 0px; top: 0px; overflow: hidden;" title="Dailymotion Video Player" src="https://www.dailymotion.com/embed/video/x8fgw4o" width="100%" height="100%" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" data-mce-fragment="1"> </iframe></div> <p class="texto">Na entrada do estádio, o público recebeu um cartaz com os dizeres “Obrigado, Bituca”. O show, vale dizer, é o trigésimo sétimo de uma temporada iniciada em junho, no Rio de Janeiro. Desde então, além do Brasil, ele se apresentou na Europa (10 apresentações) e nos EUA (9 datas).<br /></p> <p class="texto"><div class="galeria-cb"> <amp-carousel class="carousel1" layout="fixed-height" height="300" type="slides"> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/14/milton_sentado_no_palco_de_tunica_3_40735-26846082.jpg?20221114094744" class="contain" layout="fill" alt="Milton no início do show no Mineirão, com figurino assinado por Ronaldo Fraga " width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - <b>Milton no início do show no Mineirão, com figurino assinado por Ronaldo Fraga </b> </figcaption> </div> </amp-carousel> </div></p> <p class="texto">"Me considero o mais mineiro dos cariocas”, afirmou Milton em vídeo que abriu o show, às 19h. Na apresentação, Bituca - “que é como gosto de ser chamado” - rea sua trajetória.<br /></p> <div style="position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden;"><iframe style="width: 100%; height: 100%; position: absolute; left: 0px; top: 0px; overflow: hidden;" title="Dailymotion Video Player" src="https://www.dailymotion.com/embed/video/x8fgwc9" width="100%" height="100%" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" data-mce-fragment="1"> </iframe></div> <p class="texto">Falou de amigos, dos parceiros e do Clube da Esquina. “Me tornei cidadão do mundo sem deixar de ser brasileiro”, disse ele, quando foi ovacionado pela plateia.<br /></p> <p class="texto">Já no palco, com sua sanfona (seu primeiro instrumento), Milton dirigiu-se pela primeira vez para a plateia. "Este show é dedicado à minha querida Gal Costa", afirmou, após interpretar "Ponta de Areia", que abriu a apresentação. <br /></p> <p class="texto"><div class="galeria-cb"> <amp-carousel class="carousel1" layout="fixed-height" height="300" type="slides"> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/14/de_preto_jose_ibarra_no_palco_2_26033-26846099.jpg?20221114094828" class="contain" layout="fill" alt="José Ibarra fez o show de abertura de 'A última sessão de música' " width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - <b>José Ibarra fez o show de abertura de "A última sessão de música" </b> </figcaption> </div> </amp-carousel> </div>“Agora eu sou eu”, diz Milton, depois de retirarem o manto criado por Ronaldo Fraga e inspirado em Artur Bispo do Rosário. De boina e óculos escuros, ele falou do “amor da minha vida”. Referia-se a Elis Regina, que gravou (e eternizou) "Canção do sal" e "Morro velho", as músicas do início de carreira.<br /></p> <p class="texto">Zé Ibarra, que fez o show de abertura, dividiu com Milton outra canção do grupo primeira fase de sua carreira, “Outubro”.<br /></p> <div style="position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden;"><iframe style="width: 100%; height: 100%; position: absolute; left: 0px; top: 0px; overflow: hidden;" title="Dailymotion Video Player" src="https://www.dailymotion.com/embed/video/x8fgx3y" width="100%" height="100%" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" data-mce-fragment="1"> </iframe></div> <p class="texto">Surpresas foram prometidas. A primeira apareceu na parte inicial da apresentação. Milton cantou "Amor de índio", de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, canção que não integra o repertório oficial da turnê.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/14/1200x800/1_rosto_de_milton_em_frente_a_microfone_1_38680-26846065.jpg?20221114094513?20221114094513", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/14/1000x1000/1_rosto_de_milton_em_frente_a_microfone_1_38680-26846065.jpg?20221114094513?20221114094513", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/14/820x547/1_rosto_de_milton_em_frente_a_microfone_1_38680-26846065.jpg?20221114094513?20221114094513" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Mariana Peixoto- Estado de Minas", "url": "/autor?termo=mariana-peixoto--estado-de-minas" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } o2h6y

Milton Nascimento se emociona ao dedicar último show da carreira a Gal Costa 482p64
Música

Milton Nascimento se emociona ao dedicar último show da carreira a Gal Costa 482p64

Desde o show de abertura, de Zé Ibarra, que homenageou Gal Costa, a emoção tomou conta do público, de aproximadamente 55 mil pessoas 1ko4b

Começou em altíssima rotação o derradeiro show de Milton Nascimento no Mineirão. "A última sessão de música", que encerrou na noite deste domingo (13/11) a trajetória do cantor e compositor mineiro teve início bem antes de ele subir ao palco.

Ao longo de duas horas e meia, Milton promoveu uma noite emocionante e consagradora que reou 80 anos de vida e 60 de música. Seu repertório contemplou todas as fases da carreira e celebrou também o companheiro e a coletividade que sempre levou para sua obra. Uma noite de plateia lotado e palco cheio, com vários convidados.

O público de 55 mil pessoas que dominou o estádio cantou com Gal Costa vários de seus sucessos: "Dê um rolê", "Pérola negra" e "Paula e Bebeto" evocaram nas caixas de som em uma homenagem à cantora morte na última quarta-feira (9/11) aos 77 anos.

Uma fotografia dela abraçada a Milton foi exposta nos dois telões desde a tarde deste domingo.

Na entrada do estádio, o público recebeu um cartaz com os dizeres “Obrigado, Bituca”. O show, vale dizer, é o trigésimo sétimo de uma temporada iniciada em junho, no Rio de Janeiro. Desde então, além do Brasil, ele se apresentou na Europa (10 apresentações) e nos EUA (9 datas).

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - Milton no início do show no Mineirão, com figurino assinado por Ronaldo Fraga

"Me considero o mais mineiro dos cariocas”, afirmou Milton em vídeo que abriu o show, às 19h. Na apresentação, Bituca - “que é como gosto de ser chamado” - rea sua trajetória.

Falou de amigos, dos parceiros e do Clube da Esquina. “Me tornei cidadão do mundo sem deixar de ser brasileiro”, disse ele, quando foi ovacionado pela plateia.

Já no palco, com sua sanfona (seu primeiro instrumento), Milton dirigiu-se pela primeira vez para a plateia. "Este show é dedicado à minha querida Gal Costa", afirmou, após interpretar "Ponta de Areia", que abriu a apresentação.

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - José Ibarra fez o show de abertura de "A última sessão de música"
“Agora eu sou eu”, diz Milton, depois de retirarem o manto criado por Ronaldo Fraga e inspirado em Artur Bispo do Rosário. De boina e óculos escuros, ele falou do “amor da minha vida”. Referia-se a Elis Regina, que gravou (e eternizou) "Canção do sal" e "Morro velho", as músicas do início de carreira.

Zé Ibarra, que fez o show de abertura, dividiu com Milton outra canção do grupo primeira fase de sua carreira, “Outubro”.

Surpresas foram prometidas. A primeira apareceu na parte inicial da apresentação. Milton cantou "Amor de índio", de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, canção que não integra o repertório oficial da turnê.

Saiba Mais 426iu