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Os dados foram divulgados pelo presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Dyogo de Oliveira, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (19/6).</p> <p class="texto">De acordo com o novo balanço, o número de acionamentos às seguradoras mais do que dobrou durante o período (+108,5%) — saltando de 23.441 para 48.870 incidências. O valor total de indenizações, que atingiu os R$ 3,9 bilhões, representou um crescimento de 132% frente aos R$ 1,67 bilhão registrados até 23 de maio.</p> <p class="texto">“Esperávamos o crescimento considerável desse número, que ainda não é o valor final. Acreditamos que ainda deve continuar crescendo. 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O mercado agrícola mostrou o maior aumento quantitativo de pedidos (+84%), ando de 993 para 2.215.</p> <p class="texto">Os acionamentos de seguros residenciais e de veículos também sofreram altas. Durante o mês, o número total de pedidos por sinistros em veículos ou de 8.216 para 19.067 — atingindo um valor total de R$ 1,28 bilhão —, enquanto os sinistros em residências aram de 11.396 para 22.673 — atingindo um valor total de R$ 523,7 milhões.</p> <h3>Seguradoras devem honrar compromissos</h3> <p class="texto">Segundo o presidente da CNseg, as empresas seguradoras possuem totais condições de honrar os compromissos com os segurados, o que não deve representar dificuldades. Ele apontou, também, que vários dos produtos de seguros oferecidos por essas empresas possuem cobertura para eventos climáticos — como chuvas, vendavais, granizo, entre outros.</p> <p class="texto">“Além das reservas técnicas, as empresas contam com ativos financeiros próprios e resseguros nacional e internacional. São valores perfeitamente cabíveis e as seguradoras estão preparadas para cumprir os pagamentos”, garantiu Dyogo Oliveira.</p> <p class="texto">Ainda de acordo com Oliveira, a volta das chuvas e a nova elevação do rio Guaíba nos últimos dias poderão dar origem a novos montantes e resultados numéricos no futuro. Para ele, mesmo sem a apresentação de uma perspectiva final, o desastre será confirmado como o "maior evento singular de impacto no mercado de seguros da história do Brasil".</p> <p class="texto">“Entretanto, ainda é cedo para falar sobre os seus efeitos. Por um lado, o Estado do Rio Grande do Sul deve ter uma queda na contratação de seguro neste momento, seguradoras e corretores estão operando com dificuldades. Por outro lado, isso funciona como um alerta para a necessidade de contratação do seguro, semelhante ao que aconteceu no pós-pandemia. 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<strong>Economia</strong> <span>Secretária do MIDR defende "estratégias diferenciadas" para o Nordeste</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/06/6881141-nao-existe-industria-e-agricultura-sem-comercio-diz-jose-aparecido.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/19/edi_5300-38251057.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>"Não existe indústria e agricultura sem comércio", diz José Aparecido</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/06/6881098-coordenador-da-bancada-do-nordeste-critica-desigualdade-na-isencao-de-impostos.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/19/whatsapp_image_2024_06_19_at_11_01_51-38232184.jpeg?20240619110610" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Coordenador da bancada do Nordeste critica desigualdade na isenção de impostos</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/06/6881093-o-nordeste-faz-parte-da-solucao-do-brasil-diz-tadeu-alencar.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/19/img_20240619_wa0106-38242325.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>"O Nordeste faz parte da solução do Brasil", diz Tadeu Alencar</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/06/6881018-o-modelo-de-economia-limpa-nao-tem-volta-diz-presidente-do-sebrae.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/19/whatsapp_image_2024_06_19_at_11_00_12__1_-38232058.jpeg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>"O modelo de economia limpa não tem volta", diz presidente do Sebrae</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ 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Enchentes no RS 245g pedidos de indenização batem os R$ 3,9 bi, segundo CNseg
Impactos econômicos

Enchentes no RS: pedidos de indenização batem os R$ 3,9 bi, segundo CNseg 1e5256

Levantamento mostrou aumento de 132% no número de pedidos de indenizações relacionados aos estragos causados pelas enchentes 1m2a2p

O volume de pedidos de indenizações relacionados aos estragos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul aumentou em 132% entre os dias 24 de maio e 18 de junho, ultraando um valor total de R$ 3,9 bilhões. Os dados foram divulgados pelo presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Dyogo de Oliveira, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (19/6).

De acordo com o novo balanço, o número de acionamentos às seguradoras mais do que dobrou durante o período (+108,5%) — saltando de 23.441 para 48.870 incidências. O valor total de indenizações, que atingiu os R$ 3,9 bilhões, representou um crescimento de 132% frente aos R$ 1,67 bilhão registrados até 23 de maio.

“Esperávamos o crescimento considerável desse número, que ainda não é o valor final. Acreditamos que ainda deve continuar crescendo. A situação ainda não está estabilizada e isso manteve uma continuidade no processo de avisos dos sinistros”, explicou Dyogo de Oliveira.

Dentre o valor das solicitações, o maior crescimento envolve seguros de grande risco. O valor total de indenizações solicitadas por grandes empresas ou de R$ 815 milhões para R$ 1,322 bilhão. O mercado agrícola mostrou o maior aumento quantitativo de pedidos (+84%), ando de 993 para 2.215.

Os acionamentos de seguros residenciais e de veículos também sofreram altas. Durante o mês, o número total de pedidos por sinistros em veículos ou de 8.216 para 19.067 — atingindo um valor total de R$ 1,28 bilhão —, enquanto os sinistros em residências aram de 11.396 para 22.673 — atingindo um valor total de R$ 523,7 milhões.

Seguradoras devem honrar compromissos 1n5v1u

Segundo o presidente da CNseg, as empresas seguradoras possuem totais condições de honrar os compromissos com os segurados, o que não deve representar dificuldades. Ele apontou, também, que vários dos produtos de seguros oferecidos por essas empresas possuem cobertura para eventos climáticos — como chuvas, vendavais, granizo, entre outros.

“Além das reservas técnicas, as empresas contam com ativos financeiros próprios e resseguros nacional e internacional. São valores perfeitamente cabíveis e as seguradoras estão preparadas para cumprir os pagamentos”, garantiu Dyogo Oliveira.

Ainda de acordo com Oliveira, a volta das chuvas e a nova elevação do rio Guaíba nos últimos dias poderão dar origem a novos montantes e resultados numéricos no futuro. Para ele, mesmo sem a apresentação de uma perspectiva final, o desastre será confirmado como o "maior evento singular de impacto no mercado de seguros da história do Brasil".

“Entretanto, ainda é cedo para falar sobre os seus efeitos. Por um lado, o Estado do Rio Grande do Sul deve ter uma queda na contratação de seguro neste momento, seguradoras e corretores estão operando com dificuldades. Por outro lado, isso funciona como um alerta para a necessidade de contratação do seguro, semelhante ao que aconteceu no pós-pandemia. As projeções da CNseg ainda não foram revistas”, completou.

*Estagiário sob supervisão de Ronayre Nunes

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