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Ministro descarta intervenção do governo para quebrar contrato da Enel em SP erz
Energia

Ministro descarta intervenção do governo para quebrar contrato da Enel em SP 6p46k

De acordo com Silveira, a medida seria ilegal e geraria ônus aos consumidores do estado. Ele afirmou ainda que o contrato com a concessionária é "frouxo" e "descolado da realidade" 3e5r6c

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, descartou qualquer intervenção do governo para romper o contrato de concessão de energia da Enel em São Paulo. Segundo ele, a medida seria ilegal e geraria ônus aos consumidores do estado.

“Todo mundo perguntando, se o governo não vai fazer caducidade. Alguém tem dúvida de que se esse fosse o caminho, uma possibilidade real, se pudesse ser feito sem quebra de contrato, sem judicialização, sem aumentar o ônus para o consumidor, o ministro já não teria feito”, indagou. 

O ministro afirmou que o governo só poderá tomar providências em relação ao contrato depois que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) abrir um processo legal para tratar o caso. Ele reforçou as críticas à agência reguladora, que de acordo com ele está sendo “omissa” no caso.

“A Aneel é o órgão competente pela abertura de um devido processo legal para que se aplicassem todas as penalidades possíveis, inclusive intervenção. E a Aneel se omitiu com relação a abertura desse processo”, disse. 

Questionado sobre que alternativa defende para o caso da concessão, ele destacou a responsabilidade da agência reguladora. “Eu defendo que a Aneel abra um processo rápido, célere, objetivo para apurar se ela descumpriu índices regulatórios, e o TCU disse que ela não descumpriu em 2023, mas se ela descumpriu, que se instaure um processo e apresente as possibilidades para o poder concedente”, afirmou. 

Ele ainda chamou o contrato com a Enel de "frouxo” e “descolado com a realidade”, eximindo a empresa da responsabilidade sobre apagões em casos de eventos climáticos severos. “O contrato, que desde que eu assumi, chamo de obsoleto e frouxo com relação a qualidade de serviço dos consumidores brasileiros, não previa esses eventos climáticos”, afirmou. 

 

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