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Esportes

CEO do Cruzeiro faz críticas à escolha do VAR para clássico e cobra isenção da Federação Mineira 5oi37

Cruzeiro fica na bronca com arbitragem após derrota para o Atlético-MG, no Mineirão 21l2b

Nem ineficiência, nem Gabigol! O responsável pelo revés para o Atlético-MG, neste domingo, 9, tem um protagonista mor para Alexandre Mattos, CEO de futebol do Cruzeiro: a arbitragem. A bronca maior foi direcionada à atuação do VAR sob responsabilidade de Rodolfo Toski Marques, que, na análise do dirigente, errou ao ignorar um pisão de Lyanco no braço de Dudu.

Mattos fez um pronunciamento, sem abrir possibilidade a perguntas, para questionar a atuação do VAR na tarde deste domingo, 9, no Mineirão. O dirigente ainda reforçou que o Cruzeiro irá tomar medidas e exigirá árbitros de outros estados nos próximos clássicos.

“O VAR teve papel fundamental no jogo de hoje. Dudu foi pisoteado por um companheiro de profissão, que deveria ser, no mínimo, questionado com as imagens (no VAR)”, iniciou Mattos.

O lance mencionado pelo dirigente ocorreu cerca de dez minutos antes da expulsão de Gabigol, por uma cotovelada em Lyanco. Ou seja, se o VAR tivesse acionado o árbitro, e o zagueiro tivesse sido expulso, provavelmente Gabriel Barbosa terminaria o clássico em campo.

“Isso foi antes da expulsão do Gabriel. Infelizmente, não aconteceu. No lance do Gabriel, pessoas da comissão técnica do Cruzeiro relataram agora, no vestiário, que o próprio árbitro de campo dizia: “Ele abaixou a cabeça, abaixou a cabeça”. Acredito que (o VAR) insistiu na expulsão, tanto que o árbitro tinha dito sobre abaixar a cabeça”, completou o CEO.

Questionamentos à arbitragem 21446b

Alexandre Mattos questionou a escala de uma equipe de arbitragem majoritariamente composta por membros da FMF (Federação Mineira de Futebol), enquanto o profissional do VAR é do Paraná – terra de Cuca.

“A arbitragem (de campo) era toda mineira, mas porque veio árbitro de VAR do Paraná? Não entendi essa. Veio um nascido em Curitiba. Nosso rival, o treinador é de Curitiba. Estranho, no mínimo. Para quê?”, questionou Mattos.

Os questionamentos não pararam por ai, e o CEO ainda criticou questões referentes ao calendário da competição. Dando a entender que houve favorecimento ao Atlético-MG.

“A Federação precisa, de uma vez por todas, ser isenta, correta e transparente. O Cruzeiro começou o Mineiro tendo que mover montanha para mudar um jogo. Mudaram, meio que pressão enorme que fomentamos para mudar o jogo. Mas vem o treinador do Atlético falar que jogaria na quinta, 24 horas depois o jogo é na terça. Não teve que mover montanhas, só dar uma entrevista”, criticou.

“Coisas corriqueiras que vêm acontecendo com o Cruzeiro, e eu vim falar para o torcedor que acabou. O Cruzeiro não vai aceitar nenhum tipo de benefício, não querermos ser ajudados, mas também não amos aceitar ivamente esse tipo de situação externa”, acrescentou.

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