ATENÇÃO, CONCURSEIROS!

Governo prevê divulgação de resultados do CNU 2 em até sete meses

O novo concurso nacional unificado vai ofertar 3.652 vagas em 36 órgãos federais. O edital e o período de inscrições estão programados para julho de 2025

Raphaela Peixoto
postado em 23/05/2025 17:43 / atualizado em 23/05/2025 17:43
O processo seletivo será realizado por meio de duas provas, cujas datas de aplicação serão diferentes -  (crédito: Reprodução)
O processo seletivo será realizado por meio de duas provas, cujas datas de aplicação serão diferentes - (crédito: Reprodução)

A divulgação dos resultados da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (NU) está prevista para fevereiro de 2026, segundo o cronograma divulgado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O certame, que reunirá 3.652 vagas em 36 órgãos federais, terá oportunidades em estados como Pernambuco, Pará, São Paulo, Rio de Janeiro, além do Distrito Federal.

O edital e o período de inscrições estão previstos para julho de 2025. A seleção terá nove blocos temáticos, um a mais que na edição anterior. Assim como no ano ado, os candidatos poderão concorrer a diferentes cargos dentro de um mesmo bloco, com a possibilidade de indicar suas preferências, conforme explicou a pasta.

O processo seletivo será realizado por meio de duas provas, cujas datas de aplicação serão diferentes. As provas objetivas ocorrerão em 5 de outubro e, para os candidatos habilitados na primeira fase, a prova discursiva será aplicada em 7 de dezembro. Os exames serão realizados em 228 municípios em todo o país.

A segunda fase do concurso (prova discursiva), convocará até nove vezes o número de vagas ofertadas por cargo, tanto para ampla concorrência quanto para as vagas reservadas.

Vagas estão distribuídas regionalmente

As vagas estão distribuídas regionalmente: o Rio de Janeiro contará com 315 oportunidades, o Pará com 66, São Paulo com 65 e Pernambuco com 20. O restante das vagas está concentrado em órgãos sediados no Distrito Federal, mas com possibilidade de alocação em outras regiões, conforme a estrutura e as necessidades dos órgãos participantes.

Apesar da distribuição inicial, o Ministério da Gestão informou que a lotação final poderá ser ajustada, especialmente em órgãos com presença nacional, como o INSS, o Ministério da Defesa e o próprio MGI. A definição dependerá das decisões istrativas de cada instituição.

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