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A possibilidade de concretizar essas metas tem na troca de emprego o primeiro grande o.&nbsp;Pesquisa realizada pelo Instituto Protegendo o Futuro do Trabalho mostra que 53% dos brasileiros querem mudar de carreira. 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Isso devido aos excessos observados e vividos durante a crise sanit&aacute;ria, como o de trabalho, em decorr&ecirc;ncia de demandas das organiza&ccedil;&otilde;es, ou mesmo como escapismo pessoal para os longos meses de distanciamento social", diz, completando que a sa&uacute;de mental se tornou um dos temas mais discutidos no mercado.</p> <h3>Qualidade de vida</h3> <p class="texto">Com tantas informa&ccedil;&otilde;es advindas de estudos e pesquisas, ela afirma ser poss&iacute;vel reconhecer que a carga de trabalho, cultura da empresa e estilo de lideran&ccedil;a est&atilde;o entre os interesses de quem procura por uma nova oportunidade. "Entre 2020 e 2022, o objetivo para a maioria era manter-se empregado. Em 2023, veremos o retorno da demanda por sal&aacute;rio e carreira. Assim, podemos considerar que ser&atilde;o priorizados alguns aspectos na hora de pensar em um novo trabalho, como melhores sal&aacute;rios, qualidade de vida, flexibilidade e carreira", afirma. "Hoje, o encerramento de um ano n&atilde;o &eacute; apenas uma mudan&ccedil;a de calend&aacute;rio, mas, simbolicamente, o encerramento de um ciclo. O que se busca, agora, &eacute; longevidade, qualidade de vida e felicidade. &Eacute; quase inevit&aacute;vel para a maioria rever os &uacute;ltimos 12 meses, avaliar conquistas, perdas e estabelecer objetivos. A pergunta mais usual &eacute;: 'o que desejo para o ano novo?'. Nesse contexto, o trabalho tamb&eacute;m &eacute; avaliado", avalia.</p> <h3>Versatilidade</h3> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/01/11/675x450/1_arnobio_morelix-27250952.jpg" width="675" height="450" layout="responsive" alt="Morelix: &quot;A &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o de l&iacute;deres que n&atilde;o entende das ci&ecirc;ncias de dados ficou para tr&aacute;s&quot;"></amp-img> <figcaption>Arquivo pessoal - <b>Morelix: &quot;A &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o de l&iacute;deres que n&atilde;o entende das ci&ecirc;ncias de dados ficou para tr&aacute;s&quot;</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">A tecnologia &eacute; apontada por especialistas como a &aacute;rea de maior crescimento nos &uacute;ltimos anos, possibilitando a atua&ccedil;&atilde;o em diversas profiss&otilde;es, como gerenciamento de m&iacute;dias digitais, ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o, arquitetura de redes e ci&ecirc;ncia de dados, cujas bases salariais chegam a R$ 8 mil. De acordo com o&nbsp;CEO da Sirius Educa&ccedil;&atilde;o &mdash; institui&ccedil;&atilde;o&nbsp;criada para facilitar o o das pessoas &agrave; ci&ecirc;ncia de dados, com foco em&nbsp;habilidades tecnol&oacute;gicas &mdash;, Arn&oacute;bio Morelix, os dados analisados hoje pelas empresas s&atilde;o perfeitos para pessoas com curiosidade agu&ccedil;ada, que buscam entender o funcionamento das coisas e seus sistemas, garantindo a possibilidade de conex&atilde;o com as maiores empresas do mundo por meio e trabaho remoto.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/01/11/675x450/1_whatsapp_image_2023_01_10_at_17_39_38-27250901.jpeg" width="675" height="450" layout="responsive" alt="Gabriel Alberton: &quot;Profiss&atilde;o de ci&ecirc;ncia de dados possibilita contato com muitos temas&quot;"></amp-img> <figcaption>Cogmo Technology - <b>Gabriel Alberton: &quot;Profiss&atilde;o de ci&ecirc;ncia de dados possibilita contato com muitos temas&quot;</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Inspirado pelas transforma&ccedil;&otilde;es da tecnologia, Gabriel Alberton, 30 anos, abandonou a engenharia civil em busca de um recome&ccedil;o. "Notei muito potencial nas ferramentas de intelig&ecirc;ncia artificial e decidi que este era meu lugar para os pr&oacute;ximos anos", diz. Como ex-empreendedor e engenheiro, ele destaca que a experi&ecirc;ncia com c&aacute;lculos matem&aacute;ticos, racioc&iacute;nio l&oacute;gico e marketing &eacute; uma "grande e libertadora vantagem". "A profiss&atilde;o de ci&ecirc;ncia de dados possibilita contato com muitos temas e isso permite o aproveitamento das atuais &aacute;reas de conhecimento, al&eacute;m de criar um grande dinamismo, como acompanhar mudan&ccedil;as e tend&ecirc;ncias de mercado", afirma.</p> <h3>Ipacto e diversidade</h3> <p class="texto">Hoje CEO de um laborat&oacute;rio de desenvolvimento de tecnologias baseadas em intelig&ecirc;ncia artificial aplicada, Alberton ressalta que a profiss&atilde;o permite impactar setores diferentes, como o educacional, e at&eacute; mesmo preven&ccedil;&atilde;o de desastres. Para quem deseja mudar de emprego, ele indica se programar para ter tempo e recursos para transacionar, al&eacute;m de pensar em como a antiga e a nova profiss&atilde;o podem se unir ou se completar. "Depois disso, vem o momento de buscar mentores e institui&ccedil;&otilde;es que facilitem o novo caminho", ensina.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/01/11/675x450/1_caroline_barros_1-27250846.jpg" width="675" height="450" layout="responsive" alt="Caroline abandonou a advocacia e hoje &eacute; assistente executiva s&ecirc;nior de uma grande corpora&ccedil;&atilde;o"></amp-img> <figcaption>Arquivo pessoal - <b>Caroline abandonou a advocacia e hoje &eacute; assistente executiva s&ecirc;nior de uma grande corpora&ccedil;&atilde;o</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">A advogada Caroline Barreiros, 35, cursou fellowship de ci&ecirc;ncia de dados na Sirius. Ela conta que h&aacute; um ano deixou de advogar para ingressar na nova &aacute;rea como assistente executiva j&uacute;nior e, atualmente, &eacute; assistente executiva s&ecirc;nior na ger&ecirc;ncia nacional de modelagem de risco operacional de uma grande corpora&ccedil;&atilde;o. Caroline considera ter acertado em cheio na escolha, pois sua experi&ecirc;ncia de 10 anos no setor financeiro foi importante para a sua ocupa&ccedil;&atilde;o atual. "Uma das maiores vantagens na &aacute;rea de tecnologia &eacute; a grande oferta de vagas", diz.</p> <p class="texto">Empreendedor experiente com trajet&oacute;ria em diversos segmentos de mercado, Rafael Rocha, 47, atua agora como diretor de produtos, contribuindo com sua equipe para atingir o prop&oacute;sito de transformar os processos de identifica&ccedil;&atilde;o e pagamento em algo t&atilde;o prazeroso quanto a experi&ecirc;ncia de consumir.</p> <p class="texto">Rocha trabalha na Payface, empresa que aplica o reconhecimento facial para transformar os processos de identifica&ccedil;&atilde;o e de pagamento no varejo. A partir da inclus&atilde;o do curso de ci&ecirc;ncia de dados no curr&iacute;culo, foi promovido a diretor de produtos. "Meus principais desafios s&atilde;o analisar as dores e as necessidades do mercado, as evid&ecirc;ncias quantitativas e qualitativas, e priorizar a aloca&ccedil;&atilde;o de recursos para desenvolver solu&ccedil;&otilde;es, aproveitando as oportunidades dispon&iacute;veis no mercado", diz.</p> <p class="texto">Insatisfeito com o rumo que sua carreira estava tomando na &aacute;rea de vendas, Leonardo Sim&otilde;es, 31, migrou para a tecnologia ao observar que profissionais da &aacute;rea apresentam maior velocidade na ascens&atilde;o, al&eacute;m de mais liberdade em suas rotinas. Atualmente, ele &eacute; gerente de opera&ccedil;&otilde;es s&ecirc;nior para a Google Brasil. "Estava muito insatisfeito com o rumo que minha carreira estava tomando e cheguei &agrave; conclus&atilde;o que, a m&eacute;dio prazo, quem n&atilde;o adquirir certas habilidades estar&aacute; em risco no mercado", conta.</p> <h3>Otimismo move busca por novos ares</h3> <p class="texto">Um novo ano &eacute; sempre um convite para atingir metas, conhecer as posi&ccedil;&otilde;es do mercado que estar&atilde;o em alta e se preparar para as melhores oportunidades. Enfim, o momento ideal para ir em busca de novos conhecimentos, aprimorar a vida profissional ou mesmo buscar uma ocupa&ccedil;&atilde;o diferente. De acordo com a plataforma Empregos.com.br, tr&ecirc;s entre quatro profissionais brasileiros querem trocar de trabalho em 2023. O descontentamento com a rotina laboral atual foi ressaltado por 81,1% dos entrevistados.</p> <p class="texto">Realizada com 517 pessoas, a pesquisa tamb&eacute;m questionou as expectativas desses profissionais. Ao todo, 71% disseram estarem otimistas com a melhora da economia e do mercado de trabalho em 2023. Diante dessa confian&ccedil;a, 77,4% planejam fazer um curso profissionalizante no decorrer do ano, com o intuito de se qualificarem para as novas oportunidades.</p> <p class="texto">De acordo com o CEO do Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac), Rog&eacute;rio Silva, em uma busca constante pela autorrealiza&ccedil;&atilde;o, o profissional se depara com novas demandas exigidas para o mercado de trabalho, como a atualiza&ccedil;&atilde;o das ferramentas tecnol&oacute;gicas, novo idioma, e a capacidade de lidar com os desafios e as rela&ccedil;&otilde;es interpessoais, entre habilidades t&eacute;cnicas e comportamentais. "O mundo &eacute; competitivo, e uma pessoa que est&aacute; em uma jornada cont&iacute;nua de aprendizado tem maiores condi&ccedil;&otilde;es de alcan&ccedil;ar posi&ccedil;&otilde;es de alta escala na vida profissional e pessoal", explica.</p> <p class="texto">O Guia Salarial 2023 da empresa de recrutamento Robert Half elaborou uma lista com as oito &aacute;reas que estar&atilde;o em alta em 2023, como as vendas, que demandam curso de istra&ccedil;&atilde;o ou gest&atilde;o comercial. Encabe&ccedil;ando o ranking est&atilde;o: engenharia; finan&ccedil;as e cont&aacute;bil; jur&iacute;dica; mercado financeiro; recursos humanos; seguros; tecnologia e, por fim, vendas. Esta &uacute;ltima, em constante expans&atilde;o por se tratar de um departamento presente em qualquer segmento de uma empresa, seja na &aacute;rea aliment&iacute;cia, varejo de moda, comunica&ccedil;&atilde;o ou tecnologia.</p> <p class="texto">"Toda empresa visa a lucratividade e ter um departamento istrativo com foco em vendas e marketing &eacute; imprescind&iacute;vel para alcan&ccedil;ar os resultados", ressalta Larissa Marcelino, supervisora de Marketing Digital do Cebrac. Segundo ela, a istra&ccedil;&atilde;o se caracteriza por disponibilizar oportunidades de trabalho, sendo o o respons&aacute;vel por planejar a&ccedil;&otilde;es e gerenciar atividades como finan&ccedil;as, recursos humanos e materiais, fatores indispens&aacute;veis para o mundo corporativo.</p> <p class="texto">"Um profissional que &eacute; capaz de executar servi&ccedil;os com qualidade em diferentes &aacute;reas tem mais chance de crescer na empresa. Por isso, &eacute; importante que ele foque em buscar novas informa&ccedil;&otilde;es", diz Larissa, observando que, por apresentar maior flexibilidade, o profissional de istra&ccedil;&atilde;o &eacute; cada vez mais requisitado e, por essa raz&atilde;o, as buscas pela capacita&ccedil;&atilde;o na &aacute;rea s&oacute; aumentam.</p> <p class="texto">Segundo o Conselho Federal de istra&ccedil;&atilde;o (CFA), os iniciantes em istra&ccedil;&atilde;o podem receber sal&aacute;rio de R$ 2.458. Para quem possui pelo menos dois anos de experi&ecirc;ncia, a remunera&ccedil;&atilde;o sugerida &eacute; de R$ 5.977. Como diretor, pode alcan&ccedil;ar sal&aacute;rio de at&eacute; R$ 20 mil.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/01/15/675x450/1_2-27270119.jpg" width="675" height="450" layout="responsive" alt="Daniel Kriger, fundador e CEO da Kenzie Academy no Brasil, &eacute; formado em istra&ccedil;&atilde;o e com MBA"></amp-img> <figcaption>Arquivo Pessoal - <b>Daniel Kriger, fundador e CEO da Kenzie Academy no Brasil, &eacute; formado em istra&ccedil;&atilde;o e com MBA</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">O mercado tecnol&oacute;gico tamb&eacute;m est&aacute; em grande ascens&atilde;o e &eacute; um dos setores que alimentam profiss&otilde;es pelo mundo todo. Segundo o CEO da escola de programa&ccedil;&atilde;o Kenzie Academy, Daniel Kriger, as pessoas decidem migrar para a tecnologia por sal&aacute;rios atrativos, ambiente de trabalho flex&iacute;vel, aprendizado constante e desafios. Dados da empresa mostram que cerca de 39% dos alunos apontaram como objetivo experimentar novas oportunidades em &aacute;rea diferente da sua forma&ccedil;&atilde;o. "H&aacute; es de empresas, economistas, profissionais de marketing e at&eacute; de sa&uacute;de aliando suas experi&ecirc;ncias anteriores aos novos conhecimentos adquiridos", conta.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/01/15/675x450/1_3-27270102.jpg" width="675" height="450" layout="responsive" alt="Nadja Brand&atilde;o defende o est&iacute;mulo &agrave; equidade de g&ecirc;nero nas empresas"></amp-img> <figcaption>Arquivo Pessoal - <b>Nadja Brand&atilde;o defende o est&iacute;mulo &agrave; equidade de g&ecirc;nero nas empresas</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Diretora executiva da Reprograma &mdash; iniciativa de impacto social focada em ensinar programa&ccedil;&atilde;o para mulheres &mdash;, Nadja Brand&atilde;o explica que mesmo a tecnologia sendo um setor em franco crescimento no Brasil, ainda h&aacute; pouca participa&ccedil;&atilde;o feminina. "&Eacute; preciso que as empresas garantam um ambiente favor&aacute;vel para que as mulheres possam desenvolver suas habilidades e compet&ecirc;ncias, criando a&ccedil;&otilde;es, revendo processos e estimulando a equidade de g&ecirc;nero", alerta, sugerindo aos que desejam mudar de carreira superar a "s&iacute;ndrome do impostor". "&Eacute; quando a pessoa n&atilde;o consegue acreditar em suas pr&oacute;prias capacidades e n&atilde;o se enxerga como programadora", diz. Segundo ela, o ideal &eacute; buscar inspira&ccedil;&atilde;o em outras mulheres, pesquisar e conhecer quem j&aacute; est&aacute; no mercado de tecnologia.</p> <h3>Confira as 7 profiss&otilde;es que estar&atilde;o em alta em 2023</h3> <p class="texto">Engenharia: de acordo com o estudo da CNI, mais de 1,2 milh&atilde;o entraram na &aacute;rea entre 2001 e 2011: com dura&ccedil;&atilde;o de cerca de 5 anos (10 semestres), o curso tem diversas especialidades para se aprofundar, ampliando a &aacute;rea no mercado de trabalho;</p> <p class="texto">Finan&ccedil;as e cont&aacute;bil: pilar indispens&aacute;vel nas empresas, o curso tem como base desenvolver conceitos e atividades cotidianas sobre o mercado financeiro;</p> <p class="texto">Jur&iacute;dica: para atuar na &aacute;rea jur&iacute;dica &eacute; necess&aacute;rio cursar direito. O interessante do curso &eacute; que d&aacute; a oportunidade de trabalhar al&eacute;m da advocacia convencional, como promotor, juiz, delegado, entre outros, e pode se optar por uma &aacute;rea espec&iacute;fica como m&eacute;dica, im&oacute;veis, contratos, etc;</p> <p class="texto">Vendas: caracterizada pela curso de istra&ccedil;&atilde;o, a op&ccedil;&atilde;o d&aacute; um vasto 'leque' para atuar no mercado de trabalho e conforme a consolida&ccedil;&atilde;o na &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o, pode-se realizar especializa&ccedil;&otilde;es para se aprofundar;</p> <p class="texto">Recursos Humanos: Pessoa que cuida de pessoa, a &aacute;rea tem como premissa manter seus colaboradores satisfeitos no ambiente de trabalho, al&eacute;m de fornecer treinamento e ar a cultura organizacional a frente;</p> <p class="texto">Seguros: para trabalhar na &aacute;rea, &eacute; necess&aacute;rio se formar no tecn&oacute;logo de gest&atilde;o de seguros e obter certifica&ccedil;&atilde;o oficial da ENS - Escola de Neg&oacute;cios e Seguros;</p> <p class="texto">Tecnologia: as empresas est&atilde;o buscando cada vez mais se modernizar, tornando a &aacute;rea mais relevante. S&oacute; em 2020, a &aacute;rea abriu 85 mil novas vagas no setor, crescendo 670%, aponta a Economia Digital.</p> <p class="texto"><strong>Estagi&aacute;ria sob a supervis&atilde;o de Ana S&aacute;</strong></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": { "url": "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/01/15/750x500/1_1-27270068.jpg?20230115135144?20230115135144", "width": 820, "@type": "ImageObject", "height": 490 }, "author": [ { "@type": "Person", "name": "Ester Cauany* Jáder Rezende" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } } 1g1y5l

Eu, Estudante 48p1u

Mudança

Momento é de busca por nova colocação no mercado 151n2r

A cada início de ano muitos brasileiros consideram a importância de experimentar novas experiências no mercado de trabalho 1j5fm

Apostar em rumos diferentes, desenvolver habilidades e, sobretudo, enfrentar novos desafios são as principais motivações para muitos a cada início de ano. A possibilidade de concretizar essas metas tem na troca de emprego o primeiro grande o. Pesquisa realizada pelo Instituto Protegendo o Futuro do Trabalho mostra que 53% dos brasileiros querem mudar de carreira. Entre os principais motivos que levam a essa decisão estão a falta de perspectiva no trabalho atual, a desvalorização do mercado, salário mais alto, busca de novos desafios profissionais, felicidade e equilíbrio da saúde mental.

J.P.Telles - Carla Furtado: "O equilíbrio vida-trabalho se tornou prioridade devido a crise sanitária"

A especialista em neurociência e comportamento Carla Furtado observa que a saúde mental é o principal motivo para a busca de novos ares. "O equilíbrio vida-trabalho se tornou prioridade. Isso devido aos excessos observados e vividos durante a crise sanitária, como o de trabalho, em decorrência de demandas das organizações, ou mesmo como escapismo pessoal para os longos meses de distanciamento social", diz, completando que a saúde mental se tornou um dos temas mais discutidos no mercado.

Qualidade de vida 6e3t61

Com tantas informações advindas de estudos e pesquisas, ela afirma ser possível reconhecer que a carga de trabalho, cultura da empresa e estilo de liderança estão entre os interesses de quem procura por uma nova oportunidade. "Entre 2020 e 2022, o objetivo para a maioria era manter-se empregado. Em 2023, veremos o retorno da demanda por salário e carreira. Assim, podemos considerar que serão priorizados alguns aspectos na hora de pensar em um novo trabalho, como melhores salários, qualidade de vida, flexibilidade e carreira", afirma. "Hoje, o encerramento de um ano não é apenas uma mudança de calendário, mas, simbolicamente, o encerramento de um ciclo. O que se busca, agora, é longevidade, qualidade de vida e felicidade. É quase inevitável para a maioria rever os últimos 12 meses, avaliar conquistas, perdas e estabelecer objetivos. A pergunta mais usual é: 'o que desejo para o ano novo?'. Nesse contexto, o trabalho também é avaliado", avalia.

Versatilidade n235s

Arquivo pessoal - Morelix: "A última geração de líderes que não entende das ciências de dados ficou para trás"

A tecnologia é apontada por especialistas como a área de maior crescimento nos últimos anos, possibilitando a atuação em diversas profissões, como gerenciamento de mídias digitais, ciência da computação, arquitetura de redes e ciência de dados, cujas bases salariais chegam a R$ 8 mil. De acordo com o CEO da Sirius Educação — instituição criada para facilitar o o das pessoas à ciência de dados, com foco em habilidades tecnológicas —, Arnóbio Morelix, os dados analisados hoje pelas empresas são perfeitos para pessoas com curiosidade aguçada, que buscam entender o funcionamento das coisas e seus sistemas, garantindo a possibilidade de conexão com as maiores empresas do mundo por meio e trabaho remoto.

Cogmo Technology - Gabriel Alberton: "Profissão de ciência de dados possibilita contato com muitos temas"

Inspirado pelas transformações da tecnologia, Gabriel Alberton, 30 anos, abandonou a engenharia civil em busca de um recomeço. "Notei muito potencial nas ferramentas de inteligência artificial e decidi que este era meu lugar para os próximos anos", diz. Como ex-empreendedor e engenheiro, ele destaca que a experiência com cálculos matemáticos, raciocínio lógico e marketing é uma "grande e libertadora vantagem". "A profissão de ciência de dados possibilita contato com muitos temas e isso permite o aproveitamento das atuais áreas de conhecimento, além de criar um grande dinamismo, como acompanhar mudanças e tendências de mercado", afirma.

Ipacto e diversidade 2k4w20

Hoje CEO de um laboratório de desenvolvimento de tecnologias baseadas em inteligência artificial aplicada, Alberton ressalta que a profissão permite impactar setores diferentes, como o educacional, e até mesmo prevenção de desastres. Para quem deseja mudar de emprego, ele indica se programar para ter tempo e recursos para transacionar, além de pensar em como a antiga e a nova profissão podem se unir ou se completar. "Depois disso, vem o momento de buscar mentores e instituições que facilitem o novo caminho", ensina.

Arquivo pessoal - Caroline abandonou a advocacia e hoje é assistente executiva sênior de uma grande corporação

A advogada Caroline Barreiros, 35, cursou fellowship de ciência de dados na Sirius. Ela conta que há um ano deixou de advogar para ingressar na nova área como assistente executiva júnior e, atualmente, é assistente executiva sênior na gerência nacional de modelagem de risco operacional de uma grande corporação. Caroline considera ter acertado em cheio na escolha, pois sua experiência de 10 anos no setor financeiro foi importante para a sua ocupação atual. "Uma das maiores vantagens na área de tecnologia é a grande oferta de vagas", diz.

Empreendedor experiente com trajetória em diversos segmentos de mercado, Rafael Rocha, 47, atua agora como diretor de produtos, contribuindo com sua equipe para atingir o propósito de transformar os processos de identificação e pagamento em algo tão prazeroso quanto a experiência de consumir.

Rocha trabalha na Payface, empresa que aplica o reconhecimento facial para transformar os processos de identificação e de pagamento no varejo. A partir da inclusão do curso de ciência de dados no currículo, foi promovido a diretor de produtos. "Meus principais desafios são analisar as dores e as necessidades do mercado, as evidências quantitativas e qualitativas, e priorizar a alocação de recursos para desenvolver soluções, aproveitando as oportunidades disponíveis no mercado", diz.

Insatisfeito com o rumo que sua carreira estava tomando na área de vendas, Leonardo Simões, 31, migrou para a tecnologia ao observar que profissionais da área apresentam maior velocidade na ascensão, além de mais liberdade em suas rotinas. Atualmente, ele é gerente de operações sênior para a Google Brasil. "Estava muito insatisfeito com o rumo que minha carreira estava tomando e cheguei à conclusão que, a médio prazo, quem não adquirir certas habilidades estará em risco no mercado", conta.

Otimismo move busca por novos ares gq6k

Um novo ano é sempre um convite para atingir metas, conhecer as posições do mercado que estarão em alta e se preparar para as melhores oportunidades. Enfim, o momento ideal para ir em busca de novos conhecimentos, aprimorar a vida profissional ou mesmo buscar uma ocupação diferente. De acordo com a plataforma Empregos.com.br, três entre quatro profissionais brasileiros querem trocar de trabalho em 2023. O descontentamento com a rotina laboral atual foi ressaltado por 81,1% dos entrevistados.

Realizada com 517 pessoas, a pesquisa também questionou as expectativas desses profissionais. Ao todo, 71% disseram estarem otimistas com a melhora da economia e do mercado de trabalho em 2023. Diante dessa confiança, 77,4% planejam fazer um curso profissionalizante no decorrer do ano, com o intuito de se qualificarem para as novas oportunidades.

De acordo com o CEO do Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac), Rogério Silva, em uma busca constante pela autorrealização, o profissional se depara com novas demandas exigidas para o mercado de trabalho, como a atualização das ferramentas tecnológicas, novo idioma, e a capacidade de lidar com os desafios e as relações interpessoais, entre habilidades técnicas e comportamentais. "O mundo é competitivo, e uma pessoa que está em uma jornada contínua de aprendizado tem maiores condições de alcançar posições de alta escala na vida profissional e pessoal", explica.

O Guia Salarial 2023 da empresa de recrutamento Robert Half elaborou uma lista com as oito áreas que estarão em alta em 2023, como as vendas, que demandam curso de istração ou gestão comercial. Encabeçando o ranking estão: engenharia; finanças e contábil; jurídica; mercado financeiro; recursos humanos; seguros; tecnologia e, por fim, vendas. Esta última, em constante expansão por se tratar de um departamento presente em qualquer segmento de uma empresa, seja na área alimentícia, varejo de moda, comunicação ou tecnologia.

"Toda empresa visa a lucratividade e ter um departamento istrativo com foco em vendas e marketing é imprescindível para alcançar os resultados", ressalta Larissa Marcelino, supervisora de Marketing Digital do Cebrac. Segundo ela, a istração se caracteriza por disponibilizar oportunidades de trabalho, sendo o o responsável por planejar ações e gerenciar atividades como finanças, recursos humanos e materiais, fatores indispensáveis para o mundo corporativo.

"Um profissional que é capaz de executar serviços com qualidade em diferentes áreas tem mais chance de crescer na empresa. Por isso, é importante que ele foque em buscar novas informações", diz Larissa, observando que, por apresentar maior flexibilidade, o profissional de istração é cada vez mais requisitado e, por essa razão, as buscas pela capacitação na área só aumentam.

Segundo o Conselho Federal de istração (CFA), os iniciantes em istração podem receber salário de R$ 2.458. Para quem possui pelo menos dois anos de experiência, a remuneração sugerida é de R$ 5.977. Como diretor, pode alcançar salário de até R$ 20 mil.

Arquivo Pessoal - Daniel Kriger, fundador e CEO da Kenzie Academy no Brasil, é formado em istração e com MBA

O mercado tecnológico também está em grande ascensão e é um dos setores que alimentam profissões pelo mundo todo. Segundo o CEO da escola de programação Kenzie Academy, Daniel Kriger, as pessoas decidem migrar para a tecnologia por salários atrativos, ambiente de trabalho flexível, aprendizado constante e desafios. Dados da empresa mostram que cerca de 39% dos alunos apontaram como objetivo experimentar novas oportunidades em área diferente da sua formação. "Há es de empresas, economistas, profissionais de marketing e até de saúde aliando suas experiências anteriores aos novos conhecimentos adquiridos", conta.

Arquivo Pessoal - Nadja Brandão defende o estímulo à equidade de gênero nas empresas

Diretora executiva da Reprograma — iniciativa de impacto social focada em ensinar programação para mulheres —, Nadja Brandão explica que mesmo a tecnologia sendo um setor em franco crescimento no Brasil, ainda há pouca participação feminina. "É preciso que as empresas garantam um ambiente favorável para que as mulheres possam desenvolver suas habilidades e competências, criando ações, revendo processos e estimulando a equidade de gênero", alerta, sugerindo aos que desejam mudar de carreira superar a "síndrome do impostor". "É quando a pessoa não consegue acreditar em suas próprias capacidades e não se enxerga como programadora", diz. Segundo ela, o ideal é buscar inspiração em outras mulheres, pesquisar e conhecer quem já está no mercado de tecnologia.

Confira as 7 profissões que estarão em alta em 2023 3115

Engenharia: de acordo com o estudo da CNI, mais de 1,2 milhão entraram na área entre 2001 e 2011: com duração de cerca de 5 anos (10 semestres), o curso tem diversas especialidades para se aprofundar, ampliando a área no mercado de trabalho;

Finanças e contábil: pilar indispensável nas empresas, o curso tem como base desenvolver conceitos e atividades cotidianas sobre o mercado financeiro;

Jurídica: para atuar na área jurídica é necessário cursar direito. O interessante do curso é que dá a oportunidade de trabalhar além da advocacia convencional, como promotor, juiz, delegado, entre outros, e pode se optar por uma área específica como médica, imóveis, contratos, etc;

Vendas: caracterizada pela curso de istração, a opção dá um vasto 'leque' para atuar no mercado de trabalho e conforme a consolidação na área de atuação, pode-se realizar especializações para se aprofundar;

Recursos Humanos: Pessoa que cuida de pessoa, a área tem como premissa manter seus colaboradores satisfeitos no ambiente de trabalho, além de fornecer treinamento e ar a cultura organizacional a frente;

Seguros: para trabalhar na área, é necessário se formar no tecnólogo de gestão de seguros e obter certificação oficial da ENS - Escola de Negócios e Seguros;

Tecnologia: as empresas estão buscando cada vez mais se modernizar, tornando a área mais relevante. Só em 2020, a área abriu 85 mil novas vagas no setor, crescendo 670%, aponta a Economia Digital.

Estagiária sob a supervisão de Ana Sá