{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/mundo/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/mundo/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/mundo/", "name": "Mundo", "description": "Fique por dentro sobre o que acontece no mundo. Américas, Europa, África, Ásia, Oceania e Oriente Médio estão em destaque ", "url": "/mundo/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/mundo/2022/11/5049642-coreia-do-norte-lanca-novos-misseis-no-ultimo-dia-de-manobras-de-eua-e-coreia-do-sul.html", "name": "Coreia do Norte lança novos mísseis no último dia de manobras de EUA e Coreia do Sul", "headline": "Coreia do Norte lança novos mísseis no último dia de manobras de EUA e Coreia do Sul", "description": "", "alternateName": "Lançamentos", "alternativeHeadline": "Lançamentos", "datePublished": "2022-11-05-0310:34:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Seul, Coreia do Sul - A Coreia do Norte disparou quatro mísseis balísticos de curto alcance neste sábado (5), em novos lançamentos que se somam à longa série realizada esta semana e que coincidem com o último dia das maiores manobras aéreas organizadas por Washington e Seul.</p> <p class="texto">O Exército sul-coreano detectou o lançamento "a partir de Tongrim, na província de Pyongan do Norte, em direção ao Mar Amarelo", informou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul em comunicado.</p> <p class="texto">A Coreia do Norte lançou cerca de trinta mísseis balísticos esta semana. Um deles caiu em águas territoriais sul-coreanas.</p> <p class="texto">Os Estados Unidos e a Coreia do Sul consideram que esses disparos podem culminar em um teste nuclear da Coreia do Norte, o que seria o primeiro desde 2017.</p> <p class="texto">Na sexta-feira, Washington e Seul decidiram estender por um dia os exercícios militares conjuntos chamados de "Tempestade Vigilante", que começaram na segunda-feira.</p> <p class="texto">Um bombardeiro estratégico B-1B dos Estados Unidos participou hoje dos exercícios aéreos, marcando o primeiro voo de uma aeronave desse tipo na península coreana desde dezembro de 2017.</p> <p class="texto">Especialistas apontam que o regime comunista liderado por Kim Jong Un ficou especialmente irritado com essas manobras, as maiores já realizadas por Seul e Washington, com centenas de aviões mobilizados pelos dois países.</p> <h3>- "Ameaça significativa" -</h3> <p class="texto">Em outras ocasiões, a Coreia do Norte manifestou sua indignação com o envio de armas estratégicas dos EUA, como bombardeiros B-1B ou porta-aviões, geralmente enviados para a região em momentos de alta tensão.</p> <p class="texto">Embora os B-1B já não sejam mais equipados com armas nucleares, a Força Aérea americana os define como "sua espinha dorsal dos bombardeiros de longo alcance", que podem atacar em qualquer lugar do mundo.</p> <p class="texto">Um especialista em assuntos norte-coreanos, Ahn Chan-il, comentou à AFP que, dado o fato de os Estados Unidos verem os B-1B como um elemento estratégico, sua implantação pode ser encarada pela Coreia do Norte como uma "ameaça significativa".</p> <p class="texto">Na sexta-feira, a Coreia do Sul ordenou a decolagem de dezenas de caças após detectar a mobilização de 180 aviões norte-coreanos.</p> <p class="texto">Especialistas dizem que Pyongyang também é particularmente sensível a essas manobras porque sua Força Aérea é um de seus pontos fracos. O regime não possui caças de alta tecnologia nem pilotos devidamente treinados.</p> <p class="texto">Em comparação com a envelhecida frota da Coreia do Norte, os exercícios conjuntos serviram para mostrar os mais modernos caças americanos e sul-coreanos, incluindo caças F-35, em ação.</p> <p class="texto">Falando no Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira, a embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield, rejeitou as críticas feitas às manobras e as qualificou de "propaganda" norte-coreana, dizendo que não representavam ameaça a outros países.</p> <p class="texto">A diplomata acusou a China e a Rússia de protegerem a Coreia do Norte, que "zombou" do Conselho de Segurança com os lançamentos sem precedentes de mísseis, que agravaram as tensões na península coreana.</p> <p class="texto">Mas a China, o aliado mais próximo do regime de Pyongyang, e a Rússia, cujas relações com o Ocidente se deterioraram desde que invadiu a Ucrânia em fevereiro ado, acusam os Estados Unidos de provocarem a Coreia do Norte.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/05/1200x800/1_000_32mr9yr-26796108.jpg?20221105103342?20221105103342", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/05/1000x1000/1_000_32mr9yr-26796108.jpg?20221105103342?20221105103342", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/05/820x547/1_000_32mr9yr-26796108.jpg?20221105103342?20221105103342" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Agência -Presse", "url": "/autor?termo=agencia--presse" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 3q5r69

Coreia do Norte lança novos mísseis no último dia de manobras de EUA e Coreia do Sul 4pp3v
Lançamentos

Coreia do Norte lança novos mísseis no último dia de manobras de EUA e Coreia do Sul 5t73

A Coreia do Norte lançou cerca de trinta mísseis balísticos esta semana. Um deles caiu em águas territoriais sul-coreanas. 452p71

Seul, Coreia do Sul - A Coreia do Norte disparou quatro mísseis balísticos de curto alcance neste sábado (5), em novos lançamentos que se somam à longa série realizada esta semana e que coincidem com o último dia das maiores manobras aéreas organizadas por Washington e Seul.

O Exército sul-coreano detectou o lançamento "a partir de Tongrim, na província de Pyongan do Norte, em direção ao Mar Amarelo", informou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul em comunicado.

A Coreia do Norte lançou cerca de trinta mísseis balísticos esta semana. Um deles caiu em águas territoriais sul-coreanas.

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul consideram que esses disparos podem culminar em um teste nuclear da Coreia do Norte, o que seria o primeiro desde 2017.

Na sexta-feira, Washington e Seul decidiram estender por um dia os exercícios militares conjuntos chamados de "Tempestade Vigilante", que começaram na segunda-feira.

Um bombardeiro estratégico B-1B dos Estados Unidos participou hoje dos exercícios aéreos, marcando o primeiro voo de uma aeronave desse tipo na península coreana desde dezembro de 2017.

Especialistas apontam que o regime comunista liderado por Kim Jong Un ficou especialmente irritado com essas manobras, as maiores já realizadas por Seul e Washington, com centenas de aviões mobilizados pelos dois países.

- "Ameaça significativa" - 1v3q

Em outras ocasiões, a Coreia do Norte manifestou sua indignação com o envio de armas estratégicas dos EUA, como bombardeiros B-1B ou porta-aviões, geralmente enviados para a região em momentos de alta tensão.

Embora os B-1B já não sejam mais equipados com armas nucleares, a Força Aérea americana os define como "sua espinha dorsal dos bombardeiros de longo alcance", que podem atacar em qualquer lugar do mundo.

Um especialista em assuntos norte-coreanos, Ahn Chan-il, comentou à AFP que, dado o fato de os Estados Unidos verem os B-1B como um elemento estratégico, sua implantação pode ser encarada pela Coreia do Norte como uma "ameaça significativa".

Na sexta-feira, a Coreia do Sul ordenou a decolagem de dezenas de caças após detectar a mobilização de 180 aviões norte-coreanos.

Especialistas dizem que Pyongyang também é particularmente sensível a essas manobras porque sua Força Aérea é um de seus pontos fracos. O regime não possui caças de alta tecnologia nem pilotos devidamente treinados.

Em comparação com a envelhecida frota da Coreia do Norte, os exercícios conjuntos serviram para mostrar os mais modernos caças americanos e sul-coreanos, incluindo caças F-35, em ação.

Falando no Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira, a embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield, rejeitou as críticas feitas às manobras e as qualificou de "propaganda" norte-coreana, dizendo que não representavam ameaça a outros países.

A diplomata acusou a China e a Rússia de protegerem a Coreia do Norte, que "zombou" do Conselho de Segurança com os lançamentos sem precedentes de mísseis, que agravaram as tensões na península coreana.

Mas a China, o aliado mais próximo do regime de Pyongyang, e a Rússia, cujas relações com o Ocidente se deterioraram desde que invadiu a Ucrânia em fevereiro ado, acusam os Estados Unidos de provocarem a Coreia do Norte.

Saiba Mais 426iu