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Visão do Correio 712le Em defesa da liberdade de imprensa
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Visão do Correio:Em defesa da liberdade de imprensa 3fm3q

O 3 de maio é a data para celebrar os princípios fundamentais da liberdade de imprensa; avaliar o seu exercício em todo o mundo; e prestar homenagem aos jornalistas que perderam a vida no exercício da profissão 292s4t

Comemoramos neste sábado, 3 de maio, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1993. Essa iniciativa foi uma resposta a um apelo de jornalistas africanos que produziram a histórica Declaração de Windhoek para o Desenvolvimento de uma Imprensa Livre, Independente e Pluralista, em um seminário da Unesco realizado em Windhoek, capital da Namíbia, de 29 de abril a 3 de maio de 1991.

Desde então, o 3 de maio é a data para celebrar os princípios fundamentais da liberdade de imprensa; avaliar o seu exercício em todo o mundo; defender os profissionais de comunicação contra ataques à sua independência; e prestar homenagem aos jornalistas que perderam a vida no exercício da profissão, como está acontecendo em Gaza, onde 176 jornalistas foram mortos; e na Ucrânia, onde 121 profissionais tombaram durante o conflito, como milhares de outros civis.

Desde a invenção do tipo móvel por Gutenberg, no século 15, nunca houve uma revolução na comunicação da envergadura da que estamos vivendo hoje, mesmo considerando o advento dos meios de comunicação de massa, com as modernas impressoras rotativas, o rádio e a televisão no século ado. A internet e a invenção do hiperlink revolucionaram o o à informação, possibilitaram a comunicação não linear e interativa e permitiram a navegação virtual em rede e a organização descentralizada do conhecimento. Mudaram profundamente o modo como a humanidade organiza, a e interpreta o conhecimento.

Contra as expectativas de que essa revolução possibilitaria um enorme e irreversível avanço democrático e civilizatório, porém, múltiplas crises políticas, conflitos ideológicos e religiosos e guerras no mundo não só perpetuaram como potencializam as velhas ameaças à liberdade de imprensa, o assassinato dos jornalistas e os ataques à liberdade de expressão, bem como aos demais direitos humanos. Por isso, a importância de lembrar o dia de hoje. "A liberdade de expressão é a base da liberdade de imprensa, que é o direito de a sociedade ser informada livremente, muito antes de ser uma liberdade para a imprensa", destaca o presidente-executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ),o  jornalista Marcelo Rech.

Nesse contexto, os principais jornais brasileiros participam, neste sábado, de duas campanhas alusivas ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Ambas as iniciativas têm o apoio da  ANJ, que reúne os veículos brasileiros, entre os quais os jornais, rádios, emissoras de tevê e plataformas digitais do Grupo Diários Associados; da World Association of Newspapers and News Publishers (WAN-IFRA) e da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol). 

Promovida pela Associação Colombiana de Meios de Informação (AMI), a primeira iniciativa destaca que, infelizmente, 70% dos governos impõem restrições à prática jornalística. A segunda mobilização envolve peças produzidas pela Unesco cujo tema central chama a atenção para o fato de que "sem jornalismo, a realidade fica incompleta" e está integrada a uma série de eventos pautados pelo tema "O impacto da Inteligência Artificial na Liberdade de Imprensa e na Mídia". 

A IA transforma o jornalismo, ao oferecer ferramentas que aprimoram o trabalho investigativo, a criação de conteúdo e a checagem de fatos, mas, ao mesmo tempo, por falta de regulamentação, é utilizada para a propagação de fake news, a disseminação do ódio e do preconceito e discriminações de toda ordem, sobretudo étnicas e de gênero. Diante desse cenário, comprometida com a busca da verdade, a defesa das liberdades e da ordem democrática, a imprensa tem um grande papel a cumprir no Brasil e no mundo.

 


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