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Tite é o marco zero do trabalho de Carlo Ancelotti na Seleção 11n1o
Futebol

Tite é o marco zero do trabalho de Carlo Ancelotti na Seleção 206a1s

A receita do novo Chef do Brasil para o hexa na Copa do Mundo de 2026 é usar ingredientes do legado do Adenor com o tempero do técnico italiano: uma massa Tite ao molho Ancelotti 3t5b4j

Nove de dezembro de 2022. Estou na sala de conferências do Estádio Cidade da Educação, em Al Rayyan. Adenor Leonardo Bachi, o Tite, senta-se à mesa para a entrevista coletiva minutos depois de perder nos pênaltis por 4 x 2 para a Croácia nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, após 0 x 0 no tempo regulamentar e 1 x 1 na prorrogação.

Uma das perguntas ao técnico devastado emocionalmente pelo resultado era sobre o legado de 60 vitórias, 15 empates, seis derrotas, uma Copa América conquistada (2019), um vice no torneio continental (2021) e duas eliminações nas quartas da Copa em seis anos e meio.

A resposta de Tite é sábia e sóbria: "O tempo pode responder melhor. Por mais humano e coerente, não tenho condição de avaliar todo o trabalho. Mas, com o ar do tempo, as pessoas vão fazer uma avaliação devida", resignou-se.

O tempo ou. Foi desperdiçado pela CBF ao entregar a prancheta a Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior. Carlo Ancelotti assumirá o cargo nesta segunda-feira. Faltarão 380 dias para o início da Copa do Mundo de 2026, no Canadá, nos Estados Unidos e no México. O marco zero do trabalho do italiano de 65 anos não será Ramon, Diniz nem Dorival. Não se engane: o ponto de partida é a herança de Tite adaptada aos conceitos, à maneira de Don Carlo enxergar futebol. Uma receita Tite ao molho Ancelotti.

O tempo de renovar e revolucionar ou. Foi jogado fora. O quarto técnico importado na história da Seleção depois do português Joreca (1944), do uruguaio Ramón Platero (1944) e do argentino Filpo Núñez (1965) precisa ser pragmático. Aliás, esse é o perfil de Carletto. Escolher a toque de caixa 23 convocados entre 50 pré-relacionados e 11 titulares para enfrentar o Equador e o Paraguai pelas Eliminatórias, em 5 de 10 de junho, no Estádio Monumental, em Quito, e na Neo Química Arena, em São Paulo.

Carlo Ancelotti e Tite são amigos. Haverá conexão entre eles. A base daquele time eliminado pela Croácia é o marco zero do novo projeto do hexa. Trata-se de escolher entre os goleiros Alisson ou Ederson. A zaga tem Marquinhos em alta no PSG na final da Champions League. Éder Militão está quase curado. Casemiro voltará a ser titular e capitão. Vinicius Junior e Carletto são como filho e pai. Raphinha, o malvado favorito do Barcelona.

Não descarto Danilo, Alex Sandro, Richarlison — nem Thiago Silva. Técnicos italianos curtem zagueiros cascudos, experientes, veteranos, xerifões. Em 2007, Paolo Maldini foi campeão da Champions League sob a batuta de Ancelotti aos 36 anos. Fazia par com Nesta (31) em um Milan com média de 30,4 anos. Se estiver bem daqui a um ano, Neymar será convocado, titular e camisa 10.

Tite também disse no adeus naquele 9 de dezembro de 2022: "Tem uma geração bonita que vai se fortalecer nas adversidades e no crescimento". Rodrygo, Pedro, Endrick, Estêvão, talvez o investigado Lucas Paquetá... O velho e o novo Brasil estão nas suas mãos, Carletto. Faça bom proveito.

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