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Fux será relator de pedido da defesa para evitar prisão de Robinho por estupro 444t6j
Justiça

Fux será relator de pedido da defesa para evitar prisão de Robinho por estupro 274i4q

Ex-jogador de futebol foi condenado na Itália por estupro coletivo. STJ homologou acordo com a Justiça italiana e determinou prisão imediata; defesa acionou STF s5j1w

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado nesta quinta-feira (21/3) como relator do pedido dos advogados do ex-jogador Robson de Souza, conhecido como Robinho, para evitar a prisão do seu cliente. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu ontem que o ex-atleta deverá cumprir no Brasil a pena de 9 anos de prisão à qual foi condenado na Itália por participação em um estupro de uma jovem albanesa durante uma festa em Milão.

O STJ determinou que a condenação deve ser executada de forma imediata e em regime fechado. No entanto, os advogados solicitam a suspenção da execução da pena até que se encerrem as possibilidades de recurso. Segundo os defensores, o ex-jogador não representa risco para o cumprimento da decisão.

“No caso em questão, o paciente aguardou em liberdade todo o processo de homologação e nunca representou um risco à aplicação da legislação pátria, portanto sua liberdade é de rigor até o trânsito em julgado da discussão”, escreveu a defesa.

Os advogados também argumentam que a decisão do STJ em homologar o cumprimento da pena no Brasil fere a Constituição brasileira.

“Além do mais, existe grande plausibilidade jurídica de que o Supremo Tribunal Federal possa rever a decisão homologatória do Superior Tribunal de Justiça, pois a pretensão apresentada pelo Estado italiano, de que seja homologada decisão condenatória penal para que seja executada no Brasil pena estabelecida no estrangeiro, coloca-se em chapada contrariedade à Constituição da República.”

Condenado por estupro m6673

Os ministros do STJ não votaram o mérito do caso, ou seja, se Robinho era ou não culpado pela participação no estupro coletivo. Eles apenas avaliaram se o ex-atleta poderia ser preso no Brasil pelo crime. Prevaleceu o entendimento do relator, ministro Francisco Falcão. Outros oito ministros se posicionaram no mesmo sentido.

"Entendo que não há óbice constitucional para homologação da execução da pena. A sentença foi confirmado pelo tribunal de Milão, que é a autoridade competente. Houve trânsito em julgado da sentença condenatório. O requerido [Robinho] não foi julgado à revelia na Itália, estava representado", destacou Falcão.

O ministro defendeu a transferência da pena para o Brasil para que "não haja impunidade por causa da nacionalidade do indivíduo [Robinho]". Ele afirmou que a não homologação poderia provocar problemas diplomáticos entre Brasil e Itália.

"Negar a transferência da pena pelo simples fato de ser brasileiro poderá acarretar consequências gravosas à relação Brasil e Itália com relação à execução do tratado", ressaltou o magistrado.

O placar no tribunal foi de nove votos a dois. Atualmente, Robinho vive em Santos (SP) e não cumpriu pena na Itália, pois já estava no Brasil quando o julgamento foi concluído, com a análise de todos os recursos. A Constituição brasileira impede a extradição de brasileiros natos para cumprimento de penas no exterior. Por isso, a Justiça italiana pediu o cumprimento da condenação no Brasil, como alternativa para evitar a impunidade.

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