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Não tiveram sucesso na cardiologia, pois as medicações já existentes eram mais eficazes. Hoje, são medicações aprovadas para o tratamento da <a href="/ciencia-e-saude/2023/05/5097081-idosos-sao-mais-propensos-a-desenvolver-hipertensao.html">hipertensão </a>pulmonar e <a href="/ciencia-e-saude/2024/01/6787042-combinacao-de-remedio-para-disfuncao-eretil-pode-levar-a-morte.html">disfunção erétil</a>.</p> <ul> <li><a href="/revista-do-correio/2024/02/6796987-aplicativo-tem-a-capacidade-de-prever-uma-crise-de-enxaqueca.html">Aplicativo tem a capacidade de prever uma crise de enxaqueca</a></li> <li><a href="/revista-do-correio/2023/12/6667393-o-otimismo-sem-exagero-joga-a-favor-da-sua-saude-apontam-estudos.html">O otimismo sem exagero joga a favor da sua saúde, apontam estudos</a></li> </ul> <p class="texto">Dois estudos publicados nos anos de 2021 e 2022 apontaram resultados controversos quanto ao efeito protetor desse grupo de medicamentos contra a <a href="/ciencia-e-saude/2024/01/6774267-alzheimer-proteina-acumulada-no-cerebro-pode-influenciar-mais-que-a-idade.html">doença de Alzheimer</a>. Um terceiro estudo, porém não definitivo, foi publicado nessa quarta-feira (7/2) pela Neurology, periódico da Academia Americana de Neurologia, sugerindo que homens acima de 59 anos que receberam a prescrição dessas medicações tiveram menor chance de desenvolver o diagnóstico de Alzheimer após acompanhamento de cinco anos.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/02/6796364-chef-une-amor-pela-gastronomia-e-pelo-cerrado-em-cozinha-autoral.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/31/img_2627-34619538.jpg?20240205151452" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Chef une amor pela gastronomia e pelo cerrado em cozinha autoral</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/02/6795750-bloco-do-lar-decoracao-carnavalesca-e-opcao-para-amigos-e-familia.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/31/carnaval2-34615202.jpg?20240203051737" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Bloco do lar: decoração carnavalesca é opção para amigos e família</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/02/6795716-looks-para-a-folia-veja-como-ousar-e-brilhar-sem-medo-neste-carnaval.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/30/_cb11684-34603182.jpg?20240204090442" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Looks para a folia: veja como ousar e brilhar sem medo neste carnaval</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/02/6795618-a-decisao-do-explante-conheca-historias-de-mulheres-que-fizeram-a-operacao.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/31/675x450/1_whatsapp_image_2024_01_30_at_17_37_19-34612226.jpeg?20240204140607" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>A decisão do explante: conheça histórias de mulheres que fizeram a operação</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/02/6795099-make-da-folia-glitter-e-cores-vibrantes-sao-o-segredo-para-se-destacar.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/30/_cb11639-34603066.jpg?20240204083516" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Make da folia: glitter e cores vibrantes são o segredo para se destacar</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/02/6794368-entre-caes-e-gatos-confira-como-introduzir-os-bichinhos-de-forma-pacifica.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/29/flor-34589431.jpg?20240202151505" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Entre cães e gatos: confira como introduzir os bichinhos de forma pacífica</span> </div> </a> </li> </ul> </div><br /> <br />O estudo foi observacional e a metodologia não permite inferir uma relação de causa e efeito e, por isso, está longe de ser definitivo. 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Medicamentos para disfunção erétil podem agir na prevenção de Alzheimer 375y53
Neurônios em dia

Medicamentos para disfunção erétil podem agir na prevenção de Alzheimer 33j1o

Um estudo, ainda não definitivo, sugere que homens acima de 59 anos que receberam a prescrição de inibidores da fosfodiesterase tipo 5 tiveram menor chance de desenvolver o diagnóstico de Alzheimer após acompanhamento de cinco anos k3z37

Os medicamentos da família do Viagra, inibidores da fosfodiesterase tipo 5, foram desenvolvidos como vasodilatadores para o tratamento da angina e hipertensão arterial e apresentaram um efeito colateral entre os homens que vocês já devem imaginar. Não tiveram sucesso na cardiologia, pois as medicações já existentes eram mais eficazes. Hoje, são medicações aprovadas para o tratamento da hipertensão pulmonar e disfunção erétil.

Dois estudos publicados nos anos de 2021 e 2022 apontaram resultados controversos quanto ao efeito protetor desse grupo de medicamentos contra a doença de Alzheimer. Um terceiro estudo, porém não definitivo, foi publicado nessa quarta-feira (7/2) pela Neurology, periódico da Academia Americana de Neurologia, sugerindo que homens acima de 59 anos que receberam a prescrição dessas medicações tiveram menor chance de desenvolver o diagnóstico de Alzheimer após acompanhamento de cinco anos.



O estudo foi observacional e a metodologia não permite inferir uma relação de causa e efeito e, por isso, está longe de ser definitivo. Em camundongos, já tivemos evidências que essas drogas podem melhorar a memória e até reduzir um dos marcadores biológicos da doença de Alzheimer. Teoricamente poderíamos esperar uma ação neuroprotetora do efeito de uma medicação que promova maior fluxo sanguíneo para o cérebro. Entretanto, as pesquisas que avaliaram esse efeito de incremento na perfusão cerebral também são contraditórias até o momento.

Futuros estudos deverão ser feitos nos moldes daqueles que vocês acompanharam na aprovação das vacinas contra a covid-19 — estudos randomizados com número grande de participantes e inclusão das mulheres.

*Ricardo Afonso Teixeira é doutor em neurologia pela Unicamp, professor do curso de medicina do Unieuro e neurologista do Instituto do Cérebro de Brasília

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