CBF

A curiosa relação de Ancelotti com o Brasil


O novo técnico da Seleção já treinou quatro brasileiros condecorados com o troféu de melhor do mundo, além de ter nos enfrentado em um título histórico

Por Gabriella Braz
Divulgação/Real Madrid

Melhores do mundo

A mais recente dessas colaborações premiadas é com o jogador Vini Jr., vencedor do Fifa The Best 2024 como melhor jogador do mundo. Além de Vini, ele comandou, no Real Madrid, os jogadores Rodrygo e Éder Militão.

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Tetra

A relação de Ancelotti com o Brasil tem como marco um feito histórico: a conquista do tetracampeonato mundial. Aposentado dos gramados, ele atuou como auxiliar técnico da Seleção da Itália em 1994, na histórica final em que a Seleção Brasileira saiu vitoriosa.

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Rivaldo

O melhor do mundo em 1999, Rivaldo, foi o primeiro brasileiro vencedor do prêmio a trabalhar com Ancelotti, o que aconteceu no Milan, em 2002, mas a agem não foi como esperado. O craque chegou ao tima pouco após ganhar o penta pela Seleção, mas o italiano teve dificuldade de encaixar o jogador no time e Rivaldo chegou a ficar no banco várias vezes até sair do time, um ano e meio depois.

Ronaldinho Gaúcho

Ganhador da bola de ouro de melhor jogador em 2004 e 2005, Ronaldinho Gaúcho esteve no Milan comandado por Ancelotti entre 2008 e 2009. Em 2023, o jogador reagiu às especulações de que o italiano poderia comandar a seleção e afirmou que parceria tinha 'tudo para dar certo'

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Kaká

Kaká, melhor do mundo em 2007, também trabalhou com o técnico no Milan. O jogador esteve no time de 2003 a 2009 e se tornou um dos queridinhos do italiano. Foi nessa época que o craque conquistou a Liga dos Campeões e a Bola de Ouro.

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Fenômeno

Ronaldo Fenômeno, eleito melhor do mundo em 1996, 1997 e 2002, também ou por Ancelotti no fim da carreira. O jogador esteve no Milan entre 2007 e 2008, antes de ir para o Corinthians e se aposentar em 2011.

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Revelação

Em entrevista em podcast em março, o Fenômeno revelou que Ancelotti já tinha o desejo de assumir a seleção canarinho. Ele conta que fez a ponte entre o italiano e a CBF após a saída de Tite, mas o contrato com o Real Madrid ia até 2024.

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Recusa

O novo técnico do Brasil já recusou comandar a seleção do país natal. Em 2018, Ancelotti recusou o convite para reconstruir a Seleção Italiana, que havia ficado de fora da Copa da Rússia.

OSCAR DEL POZO / AFP

Estrangeiro

Apesar do histórico de contratar técnicos brasileiros, Ancelotti não é o primeiro esrangeiro a comandar a Seleção. Nos 110 anos de história da equipe profissional brasileira, já aram pelo time o uruguaio Ramón Platero (1925), o português Jorges Gomes de Lima (1944) e o argentino Filpo Núñez (1965). Juntas, as três agens somam apenas sete jogos.

AFP

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