Nascido em Feira de Santana, na Bahia, em 5 de maio de 1927, Divaldo Franco se tornou um dos mais importantes continuadores do legado de Chico Xavier
Divulgação/Mansão do CaminhoDivaldo foi o caçula do casal Francisco Pereira Franco e Anna Alves Franco. Os pais dele tiveram outros 12 filhos, dos quais cinco morreram antes mesmo de Divaldo nascer
Durante a adolescência, em 1939, Divaldo perdeu dois irmãos: Nair e José
No velório de José, Divaldo sentiu que suas pernas haviam 'sumido' e acabou sofrendo com uma paralisia que o deixaria de cama por cerca de seis meses
Depois de recorrer a alguns médicos que não conseguiram diagnosticar a natureza do problema, desesperada, a família aceitou que a médium Ana Ribeiro Borges, a Dona Naná
Dona Naná identificou o espírito de José, que, perturbado pela morte repentina, prendia-se ao irmão. Então, com orações e toda sua experiência, a médium conseguiu que Divaldo se levantasse e voltasse a caminhar
Após essa experiência com o irmão, Divaldo visitou uma instituição kardecista, o Centro Espírita Jesus de Nazaré. A jornada dele no espiritismo começou a partir de 1945
Em 1952, ao lado de Nilson de Souza Pereira, Divaldo fundou a Mansão do Caminho, uma instituição que se tornou um exemplo de apoio a milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade
Divulgação/Mansão do CaminhoLocalizada em Salvador, a Mansão do Caminho oferece educação, saúde, profissionalização e apoio familiar, transformando a vida de crianças, jovens e adultos
A Obra Social Mansão do Caminho e o Centro Espírita Caminho da Redenção afirmaram que Divaldo foi responsável direto pela criação de 685 crianças e acolheu outras milhares de pessoas
Divulgação/Mansão do Caminho'Autor de quase 300 obras, dedicou sua trajetória nessa encarnação à ampliação da consciência terrestre e a fazer o bem', disseram as instituições
Divaldo Franco participou de cerca de 20 mil conferências e seminários em 71 países
Divulgação/Mansão do CaminhoDivaldo recebeu o título de 205º Embaixador da Paz no Mundo, em Genebra, na Suíça, em 30 de dezembro de 2005
'Divaldo tem uma estrela na boca', disse Chico Xavier sobre o líder espírita, também chamado de semeador de estrelas